quinta-feira, 31 de maio de 2012

*8 RAZÕES PARA CONFIAR QUE DEUS TE SOCORRERÁ

Razão 1 - O meu socorro está em Deus. O salmista, que certamente passava por alguma situação difícil, busca o socorro em Deus. “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro?” (Sl 121. 1). Os “montes” citados nesse texto era o local onde ficava o templo que, naquela época, representava àquele povo a presença viva de Deus no meio deles. O salmista buscava encontrar a presença de Deus, pois sabia que o seu socorro estava em Deus.

Razão 2 – O socorro de Deus é certo. “O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra.” (Sl 121. 2).Não há qualquer dúvida de que Deus viria socorrer o salmista. O salmista poderia ter dito: “o meu socorro, eu acho que vem do Senhor”, ou: “o meu socorro talvez venha do Senhor”; mas ele foi enfático e creu em Deus: “O meu socorro vem do Senhor”.

Razão 3 – Deus é soberano sobre todas as coisas. “Ele não permitirá que os teus pés vacilem…” (Sl 121. 3).Tudo está debaixo da permissão de Deus. Nada pode acontecer sem a permissão Dele. Todos os meus problemas estão sob Sua autoridade. Se creio nisso, descanso e encontro paz.

Razão 4 – Deus está alerta ao que acontece em minha vida. “É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel.” (Sl 121. 4).Não há perigo de Deus se esquecer de mim, pois Ele não cochila, nem dorme; está sempre alerta, é onisciente, onipresente, onipotente. É um guarda perfeito, que vigia a todo instante os Seus tesouros!

Razão 5 – Deus está próximo de mim. “o SENHOR é a tua sombra à tua direita.” (Sl 121. 5).Deus acompanha os seus servos, não os deixa, não os desampara. A minha sombra nunca desgruda de mim, assim Deus também não. Ele está totalmente próximo, participando da minha vida de perto, inclusive quando passo por dificuldades.

Razão 6 – Deus está me conduzindo em todos os momentos. “De dia não te molestará o sol, nem de noite, a lua.” (Sl 121. 6). O Senhor sempre me socorrerá nas intempéries da vida.

Razão 7 – O Senhor me protege. “O SENHOR te guardará de todo mal; guardará a tua alma.” (Sl 121. 7).Deus me esconde debaixo de Sua proteção. Passo pelas dificuldades, mas sou guardado pelo cuidadoso Pai, assim como o pássaro guarda os seus filhotes no ninho salvos do perigo.

Razão 8 – O cuidado de Deus é em todos os lugares e momentos. “O SENHOR guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre.” (Sl 121. 8). Os meus passos estão debaixo da supervisão e cuidados de Deus.

O que temer? Deus está sempre pronto a socorrer seus servos!

(* HÁ INUMERAS RAZÕES PARA SE CONFIAR EM DEUS,MAS FORAM ENUMERADAS APENAS 8,ACREDITANDO SEREM O SUFICIENTE)

(LEIA E COMPARTILHE LINDAS MENSAGENS CLICANDO NO LINK ABAIXO)


http://edy-souforte.blogspot.com.br/


REFLEXÕES 3

O PODER EXISTENTE DENTRO DE VOCÊ, QUE É A FÉ, É SUPERIOR A QUALQUER DIFICULDADE QUE ESTEJA ENFRENTANDO¨

¨QUEM FICA OLHANDO PARA O TAMANHO DA DIFICULDADE, DEIXANDO-SE DOMINAR PELO QUE VÊ E OUVE, NUNCA ALCANÇA O QUE DESEJA¨

¨ TRANSFORME AS DIFICULDADES EM UMA OPORTUNIDADE PARA VOCÊ FAZER A DIFERENÇA¨

¨NUNCA DESITIR, FAZER A DIFERENÇA E ACREDITAR NAQUILO QUE NINGUÉM ACREDITA¨

¨QUEM ANDA OUVINDO O CORAÇÃO DIFICILMENTE OUVIRÁ A VOZ DA Fɨ

¨NÃO É SUFICIENTE AMAR A HUMILDADE, É PRECISO ODIAR O ORGULHO¨

¨QUANDO DEUS QUER ABENÇOAR UMA PESSOA, DERRUBA A BARREIRA QUE TIVER QUE DERRUBAR E ABENÇOA QUEM TIVER QUE ABENÇOAR¨

¨QUEM NÃO VIVE PARA SERVIR, NÃO SERVE PARA VIVER¨

¨A PALAVRA QUE PRECISA ESTAR DENTRO DO NOSSO CORAÇÃO É A DE DEUS, AS DEMAIS DEVEMOS FILTRÁ-LAS¨

¨O INDIVÍDUO NASCE PARA SERVIR A DEUS, MAS COM O TEMPO ACHA QUE TEM O DIREITO DE SERVIR A SI TAMBÉM, COMO É IMPOSSÍVEL SERVIR A DEUS E A SI MESMO, PERDE A CONDIÇÃO DE SERVO¨

(LEIA E COMPARTILHE LINDAS MENSAGENS CLICANDO NO LINK ABAIXO)




http://edy-souforte.blogspot.com.br/


 

quarta-feira, 30 de maio de 2012

QUAL O SIGNIFICADO DA SANTA CEIA?OU CEIA DO SENHOR?O QUE SIGNIFICA PARTICIPAR INDIGNAMENTE?

Ela foi instituída por Jesus na noite em que Ele foi traído. Essa noite era o dia da páscoa judaica. “E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós.” (Lc 22. 19-20).

A Santa Ceia for ordenada por Jesus para que acontecesse por toda a posteridade como uma lembrança viva de Sua morte e sacrifício na cruz pelos nossos pecados. Por isso, até hoje a realizamos como um memorial.

Além de ser um memorial, a Ceia é um momento de comunhão da igreja e fortalecimento espiritual de cada membro do corpo de Cristo. Um momento único e especial.

Os católicos acreditam que, os elementos da Ceia (pão e vinho) se transformam no próprio corpo e sangue de Cristo no momento da Ceia, quando consagrados pelo sacerdote (doutrina chamada de transubstanciação). Nós cristãos reformados, rejeitamos esse pensamento, pois lhe falta embasamento bíblico. Os elementos permanecem da mesma substância que são. O fiel recebe fisicamente apenas o pão e vinho, mas espiritualmente e pela fé, recebe os benefícios da comunhão com Jesus Cristo.

A Santa Ceia não deve ser tomada de qualquer forma. A Bíblia nos orienta a examinarmos o nosso coração antes de participar. E é nesse exame que nos colocamos diante de Deus, reconhecendo o valor de Cristo e Sua obra, bem como, avaliando nossa vida, confessando pecados e tomando decisões de mudanças. Assim ficamos prontos para participar. “Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si.” (1Co 11. 28-29)

Existe alguma confusão a respeito de quando a pessoa NÃO deve participar da Santa Ceia, principalmente por conta do texto de Paulo que diz das conseqüências de participar da Ceia indignamente. “Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor.” (1Co 11. 27).


O QUE SIGNIFICA PARTICIPAR INDIGNAMENTE DA CEIA DO SENHOR?


O texto que contém essa questão é esse: “Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor.” (1Co 11. 27). É um texto que apresenta uma advertência muito séria: Participar da ceia “indignamente” é se tornar culpado perante Deus de um grave pecado.

Mas o que Paulo quis dizer nesse texto com a palavra “indignamente”?

Para compreendermos corretamente a mensagem do texto, precisamos avaliar o contexto (o que vem antes e o que vem depois desse texto). Observe que o versículo mencionado está dentro de uma sessão que vai dos versículos 17 ao 34. E é dentro desta sessão que encontramos a resposta que estamos buscando. É importante observar que a Palavra de Paulo é dirigida a igreja (aos crentes). É evidente que quem é descrente não deve participar da santa ceia, pois não teria significado algum.

Nos versículos 20 a 22 vemos claramente o que o apóstolo quis dizer com a expressão “indignamente” (utilizarei a Nova Versão Internacional – NVI para facilitar a compreensão do texto):

“Quando vocês se reúnem, não é para comer a ceia do Senhor, porque cada um come sua própria ceia sem esperar pelos outros. Assim, enquanto um fica com fome, outro se embriaga. Será que vocês não têm casa onde comer e beber? Ou desprezam a igreja de Deus e humilham os que nada têm? Que lhes direi? Eu os elogiarei por isso? Certamente que não!” (1Co 11. 20-22)

Vemos aqui o que Paulo quis dizer com comer a ceia “indignamente”:

Eles não estavam observando o modo correto de fazer a ceia, por isso, se afastaram de seu real significado. Estavam fazendo do jeito errado. “Quando vocês se reúnem, não é para comer a ceia do Senhor”. Vemos que a ceia perdeu seu significado, ficando vazia. Mas o que eles estavam fazendo errado?

Eles estavam tentando celebrar a ceia de forma dividida e não em unidade (como corpo de Cristo, igreja) como devia ser. Os ricos desprezavam aqueles que nada tinham ou eram pobres, fazendo sua própria ceia, enquanto os pobres ficavam chupando dedos desprezados num canto e também fazendo a ceia do seu jeito. “porque cada um come sua própria ceia sem esperar pelos outros. Assim, enquanto um fica com fome, outro se embriaga.”. Paulo condena essa desunião. Uma ceia dividida dentro da igreja não era a santa ceia que Cristo instituiu e, por isso, era pecado.

Os pobres eram envergonhados como se não fizessem parte do corpo de Cristo por serem pobres. “Não tendes, porventura, casas onde comer e beber? Ou menosprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm?”.

Dos versos 23 ao 26 Paulo relembra a eles o real significado da Santa Ceia.

Seguindo com sua orientação, Paulo busca uma correção para a questão, orientando uma mudança de atitude baseada na reflexão: “Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si.” (1Co 11. 28-29). Esse “examinar” está ligado à questão anterior, ou seja, examinar se da forma que está participando não está pecando contra seus irmãos na fé e consequentemente contra Deus. Paulo nos chama a examinar a seriedade do ato de participar da santa ceia como indivíduos que fazem parte de um corpo.

Paulo finaliza reiterando o caráter de união da ceia. União de todos os servos de Cristo. Participar da ceia com qualquer forma de desunião é comê-la indignamente. “Assim, pois, irmãos meus, quando vos reunis para comer, esperai uns pelos outros.” (1Co 11. 33).

Concluo essa questão dizendo que nem mesmo um pecado ocasional deve ser um empecilho para que você deixe de participar da ceia. Confesse o seu pecado e participe da ceia. A ceia é momento de [união] do povo de Deus e de relembrar o sacrifício do nosso Salvador, bem como, de avaliação interior e fortalecimento espiritual de cada um de nós e da igreja como um todo. Por isso, devemos refletir, tomar decisões para reparar possíveis erros e participar dela, fortalecendo-nos como indivíduos e como igreja (isso é comer a ceia dignamente).


(LEIA E COMPARTILHE LINDAS MENSAGENS CLICANDO NO LINK ABAIXO)


http://edy-souforte.blogspot.com.br/

terça-feira, 29 de maio de 2012

JEJUM,FORTALECIMENTO ESPIRITUAL!

 


Jejum é uma prática muito comum no meio religioso, todas as religiões existentes, cristãs ou não, usam desta forma de sacrifício para louvar as suas divindades.


Mas o que verdadeiramente é o jejum para os cristãos?
Uma simples abstinência de alimentos!
Não!
Infelizmente muitos têm olhado para o jejum como um fardo difícil de ser carregado e ignorado o verdadeiro sentido desta abstinência. Ficam sem alimentar-se por um período levado pelas circunstâncias (determinação da igreja ou algo semelhante), porém, não conseguem ver a grandeza deste ato de louvor ao Senhor. Infelizmente resumindo: Passam Fome!

Em Isaias 58.6,7 está escrito:
“Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo? Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?"


O Senhor está ensinando através de seu profeta, que o jejum deve envolver todo o nosso ser, a vontade é subjugada, a mente volta-se para Ele. São momentos nos quais devemos fechar a porta para a existência e abrir-nos totalmente para o Senhor. Longe de ser algo mecânico, ou encarado como uma obrigação, no entanto deve ser um ato que parte de nosso íntimo um reconhecimento da glória do Pai e do prazer em humilhar-se em sua presença.
Este ensino é dado ao povo escolhido desde os tempos dos reis, como uma prática agradável e que geralmente movia o coração do Senhor. Sua pratica era geralmente em situações difíceis, em que o socorro divino era indispensável.
Veja o exemplo de Davi:
“... Jejuou Davi e, ... passou a noite prostrado...” 2Sm 12.16


Vejamos alguns textos que nos leva a conhecer diversos momentos em que o jejum foi extremamente necessário. Jl 1.14, 2.12; 2Sm 1.12; Lc 5.33-35; Sl 35.13; Dn 6.18; Et 4.16; At 13.3, 14.23 etc


O jejum era uma prática comum entre os grandes servos do Senhor, pois sabiam que era uma forma de reabastecer-se, de renovar as forças para enfrentar as difíceis batalhas que tinham pela frente em seus ministérios e até mesmo na vida cotidiana.
Veja alguns exemplos:
Jesus: Mt 4.2;
Moisés: Ex 34.28;
Elias: 1Rs 19.8;
Paulo: 2 Co 11.27;
Cornélio: At 10.30;
Ana: Lc 2.37;
Davi: 2 m 12.16;
Neemias: Ne 1.4;
Ester: Et 4.16;
Daniel: Dn 9.3 entre outros.


O jejum também era feito coletivamente, praticado simultaneamente pela nação, numa cidade, pela igreja etc.
Leia os exemplos:
Nação: Israel Jz 20.6, Ed 8.21, Jr 36.9 etc;
Cidade: Ninivitas Jn 3.5-8;
Lideres: Apóstolos 2 Co 6.5;
Igreja: Primeiros Cristãos At 13.2


Apesar de ser uma prática comum no seio da igreja do Senhor, na Bíblia vemos poucos ensinamentos a respeito de como praticá-lo.
Em Mateus 6.16-18 vemos uma recomendação do Mestre em relação ao jejum: “Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.”


Infelizmente este precioso ensinamento dado por Cristo pouco tem sido observado nos dias atuais, nos quais vive-se muito a aparência. E passar uma imagem de crente praticante deste sacrifico coloca sobre as costas uma capa de santidade. E o que deveria ser em secreto, torna-se extremamente aparente, à semelhança do Fariseu que se exaltando dizia a todos: “Jejuo duas vezes por semana...” Lc 18.12


Nestes dias apocalípticos, a simplicidade da palavra já não tem lugar e muitos têm tentado explicar o inexplicável, e neste afã, inventaram diversas normas para a prática do jejum.
E cada Pastor, impõe as suas ovelhas formas predefinidas e até absurdas para sacrificar ao Senhor.
A palavra, porém, aponta para a voluntariedade é um pacto entre a pessoa e Deus; que nasce no coração, com o desejo de agradar ao Mestre. É uma forma de nos humilharmos em sua presença, clamando pela sua misericórdia ou demonstrando a nossa gratidão pelo seu amor.


Estava em Porto Seguro - BA, e por estar com a Bíblia na mão, aproximou-se um jovem crente. Começamos a conversar sobre as coisas espirituais e ele confidenciou-me que estava em jejum e por determinação do pastor, nem mesmo a saliva poderia engolir.
Uma irmã contou-me, que para um verdadeiro jejum, teria que ficar em casa, orando e lendo a Bíblia e não poderia conciliar trabalho e jejum.
E como estes exemplos radicais, há muitos outros.


Ditar normas e formas de sacrificar ao Senhor é colocar fardos pesados sobre as pessoas e muitos são induzidos ao erro.
E isto é andar em sentido contrário, pois Cristo veio tirar os fardos pesados difíceis de serem carregados, no entanto, muitos chamados homens de Deus, fazem questão de colocá-los sobre os ombros das ovelhas.
O que deveria verdadeiramente ser ensinado e cobrado pelos pastores era a condição única de santificar-se, deixando o pecado e de voluntariamente chegar-se diante do Pai e fazer um pacto de sacrifício.


Na prática do Jejum é indispensável: A) Leitura da Palavra - Meditar nos ensinamentos, vivenciá-los
B) Oração - Jejum sem oração, não é jejum! Deve-se esta em oração constante!
E para orarmos, só precisamos de vontade. Ora-se: andando pelas ruas; dirigindo; em casa;trabalhando; no metrô, trem ou ônibus; enfim em todos os lugares!
Orar é falar com Deus, como ele conhece nossos pensamentos, não há necessidade de sairmos pelas ruas clamando em voz alta. É só você e Deus! Ele te ouvirá. C) Estar em Espírito - É viver com a mente voltada para os céus, ligado nas coisas espirituais. É uma condição de vida para todos os Servos do Senhor, em tempos de jejum ou não.
“ Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” Sl 51.17


Quanto à forma de jejuar, esta depende do mover do Espírito Santo ou de sua própria opção, cito alguns exemplos:
a) Ficar por um período sem alimentar-se: 12, 24 ou mais horas.
b) Excluir da alimentação por um período pré-estabelecido algum item.
Exemplo: Carne, refrigerantes, doces, etc.
c) Não se alimentar com produtos fermentados.
d) Alimentar-se só com raízes.
e) Alimentar-se apenas com líquidos por um tempo determinado.
f) Faça segundo o teu coração com o objetivo principal de honrar ao Senhor.


No Jejum, temos que afrontar a carne, lutar contra ela, humilhá-la, ir contra nossa própria vontade. Portanto é inconcebível que alguém venha oferecer um sacrifício que não vá doer na carne. Por exemplo:
Querer excluir da alimentação o refrigerante por um período, quando normalmente você bebe esporadicamente.
Certamente será em vão!


É Preciso ir contra a carne! Afrontá-la!


“Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz. O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come, para o SENHOR não come, e dá graças a Deus. Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. Porque foi para isto que morreu Cristo, e ressurgiu, e tornou a viver, para ser Senhor, tanto dos mortos, como dos vivos.” Rm 14.6-9


E assim deve ser o nosso viver, tudo quanto façamos, que seja feito no Senhor.


Consulte mais sobre jejum, veja os textos: 1Rs 21.9; 2 Cr 20.3; Ed 8.21; Sl 35.13, 69.10; Jr 36.6; Dn 6.18, 9.3; Jl 1.14, 2.15; Jn 3.5; Zc 8.19; Mt 15.32, 17.21; Mc 8.3; Lc 2.37; At 14.23, 27.9; 2 Co 6.5, 11.27

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE O ARREBATAMENTO E A SEGUNDA VINDA DE CRISTO?

O Arrebatamento e a Segunda Vinda de Cristo são frequentemente confundidos. É difícil determinar quando a Bíblia está se referindo ao Arrebatamento ou à Segunda Vinda. No entanto, ao estudar as profecias bíblicas do fim dos tempos, é muito importante poder diferenciar entre os dois.

O Arrebatamento é quando Jesus Cristo retorna para remover a igreja (todos os seguidores de Cristo) da terra. O Arrebatamento é descrito em 1 Tessalonicenses 4:13-18 e 1 Coríntios 15:50-54. Os crentes que já morreram serão ressuscitados e, juntamente com os crentes que ainda vivem, vão se encontrar com o Senhor no ar. Isso acontecerá em um momento, em um piscar do olho. A Segunda Vinda é quando Jesus retorna para derrotar o anticristo, destruir o mal e estabelecer o seu Reino Milenar. A Segunda Vinda é descrita em Apocalipse 19:11-16.

As diferenças importantes entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda de Cristo são:

(1) No Arrebatamento, os crentes vão se encontrar com o Senhor nos ares (1 Tessalonicenses 4:17). Na Segunda Vinda, os crentes vão retornar com o Senhor à terra (Apocalipse 19:14).

(2) A Segunda Vinda ocorre depois do grande e horrível período da Tribulação (Apocalipse capítulos 6-19). O arrebatamento ocorre antes da Tribulação (1 Tessalonicenses 5:9; Apocalipse 3:10).

(3) O Arrebatamento é a remoção dos crentes da terra como um ato de libertação (1 Tessalonicenses 4:13-17; 5:9). A Segunda Vinda inclui a remoção dos incrédulos como um ato de julgamento (Mateus 24:40-41).

(4) O Arrebatamento vai ser “secreto” e instantâneo (1 Coríntios 15:50-54). A Segunda Vinda vai ser visível a todos (Apocalipse 1:7; Mateus 24:29-30).

(5) A Segunda Vinda de Cristo não vai ocorrer até depois de certos eventos dos fins dos tempos acontecerem (2 Tessalonicenses 2:4; Mateus 24:15-30; Apocalipse capítulos 6-18). O Arrebatamento é iminente, pode acontecer a qualquer momento (Tito 2:13; 1 Tessalonicenses 4:13-18; 1 Coríntios 15:50-54).

Por que é importante manter o Arrebatamento e a Segunda Vinda distintos?

(1) Se o Arrebatamento e a Segunda Vinda são o mesmo evento, os crentes teriam que passar pela Tribulação (1 Tessalonicenses 5:9; Apocalipse 3:10).

(2) Se o Arrebatamento e a Segunda Vinda são o mesmo evento, o retorno de Cristo não é iminente... há várias coisas que precisam acontecer antes do Seu retorno (Mateus 24:4-30).

(3) Ao descrever o período da Tribulação, Apocalipse capítulos 6-19 em nenhum lugar menciona a igreja. Durante a Tribulação — também chamada de “tempo de angústia para Jacó” (Jeremias 30:7) — Deus vai voltar a sua atenção principal à nação de Israel (Romanos 11:17-31).

O Arrebatamento e a Segunda Vinda são semelhantes mas eventos separados. Os dois envolvem Jesus retornando. Os dois são eventos do fim dos tempos. No entanto, é crucialmente importante reconhecer as diferenças. Em resumo, o Arrebatamento é o retorno de Cristo às nuvens para remover os crentes da terra antes do tempo da ira de Deus. A Segunda Vinda é o retorno de Cristo à terra para dar um fim ao período da Tribulação e derrotar o anticristo e seu império mundial diabólico.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

O DÍZIMO É VALIDO NOS DIAS DE HOJE?

 

.


O dízimo nos moldes que nós temos no Antigo Testamento não é mais aplicável nos nossos dias. No Novo Testamento nós temos as ofertas voluntárias para sustentar a obra de Deus.

A Epístola aos Hebreus, principalmente os capítulos 9 e 10, deixa bastante claro que todas as cerimônias do Antigo Testamento foram abolidas com a vinda de Cristo, pois elas apenas tipificavam Aquele que viria, eram sombras da realidade que é Cristo. Além dessa epístola, Paulo fala constantemente sobre a abolição das cerimônias do Antigo Testamento no Novo Testamento, como em Gl.4.8-11, Cl.2.8-23, etc. Assim, a questão é determinar se o dízimo fazia parte da lei cerimonial ou da lei moral. A lei moral é permanente (Mt.5.17-18) e a cerimonial, como eu disse acima, é transitória. Assim, dependendo de onde o dízimo se encaixa, ele é válido ou não para os dias de hoje. Quando analisamos o Antigo Testamento percebemos que o dízimo estava totalmente amarrado ao sistema sacrificial daquele tempo, e havia vários tipos de dízimo (Lv 27.32; Nm 18.21-28; Dt 12.6-17; 14.22-28; 26.12). Estando dessa forma ligado aos sacrifícios e ao sacerdócio veterotestamentário, o dízimo como era praticado no Antigo Testamento é impraticável nos dias de hoje. Assim, ele está incluso dentro da lei cerimonial e, dessa forma, não é mais aplicável no Novo Testamento.

Alguns usam a passagem de Mateus 23.23 para defender que o dízimo é válido atualmente. Mas é importante observar que, apesar do Novo Testamento começar sua narrativa com o nascimento de João Batista e de Jesus, a Nova Aliança só começou, de fato, quando Jesus morreu (Mt 26.28; 27.51; Cl 2.14; Hb 9.11-17). Assim, quando Jesus disse o que está escrito em Mt 23.23, eles ainda estavam no Antigo Testamento. Portanto, essa passagem não pode provar a validade do dízimo para o Novo Testamento.

Outros tentam defender a validade do dízimo com a passagem de Hebreus, capítulo 7. Porém, nessa passagem o autor da carta apenas mostra a superioridade de Cristo em relação ao sacerdócio do Antigo Testamento usando Melquisedeque como um tipo de Cristo, pois Arão (representando o sacerdócio veterotestamentário) pagou dízimos a Melquisedeque na pessoa de Abraão, mostrando sua inferioridade em relação à Melquisedeque. O objetivo da passagem não é falar sobre a validade ou não do dízimo para os dias de hoje, mas mostrar a superioridade do sacerdócio de Cristo.

Dito isso, é importante mencionar que, atualmente, muitos "cristãos" estão prontos para negar a validade do dízimo para os nossos dias, não porque querem dar mais, mas porque querem dar menos, ou até mesmo nada. Para esses eu digo que quem supostamente se converteu ao Senhor, mas não converteu o seu bolso, deve reavaliar sua conversão. O cristão reconhece que não apenas 10% do seu salário pertence ao Senhor, mas todos os seus bens. Assim, o verdadeiro cristão faz planejamentos financeiros para não gastar em coisas supérfluas, a fim de poder contribuir com o máximo possível para o Reino de Deus, voluntariamente. O verdadeiro cristão não busca viver uma vida de luxo, pois seu deus não é o dinheiro, e sim o Senhor, a quem Ele coloca em primeiro lugar.

Tomemos como exemplo a contribuição da igreja primitiva. A viúva no templo deu tudo o que tinha (Lc.21.1-4). Os primeiros cristãos vendiam propriedades e depositavam todo o valor aos pés dos apóstolos (At.4.34-37). Os pobres da Macedônia contribuíram acima de suas posses (II Co.8.1-3). Esse é o padrão que o cristão deve seguir.

Devemos também lembrar que os pastores que Deus designou para pastorearam o rebanho precisam de sustento, sendo responsabilidade da igreja provê-lo (1Co 9.3-14; ). Portanto, as ofertas voluntárias também são usadas para compor o salário do pastor, provendo os recursos materiais necessários para que ele continue anunciando o Evangelho.


Para aqueles irmãos que congregam em igrejas onde o dízimo é praticado (como também é o meu caso), tenho recomendado que continuem contribuindo com o dízimo, mas considerando-o em seus corações como uma oferta voluntária, e não se satisfazendo em contribuir apenas com a décima parte, mas com o máximo possível, como acontecia na igreja primitiva.

domingo, 27 de maio de 2012

O CASAMENTO ABENÇOADO



Em relação ao casamento, tenho sido movido pelo Espírito Santo a acreditar que esta relação deve nascer primeiro no coração de Deus, em seguida é manifesta na vida dos homens santos e sensíveis à Sua voz. Sei que este conceito entra em choque direto com várias correntes, dispostas a divinizar e abençoar toda e qualquer relação que surge; em geral impuras e pecaminosas.


A conseqüência, uma vida conjugal sem vida! Confusões; inimizades; filhos rebeldes e uma série de males que culminam com o divórcio.
O Senhor Jesus proferindo sobre o casamento afirmou:


“Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.” (Mc 10.9)


É comum pegar-se as palavras do Senhor Jesus e aplicá-las a todos os casamentos indistintamente; casou é porque Deus uniu! Esquecendo-se o caráter profundamente espiritual e a quem foi direcionada esta palavra; o Mestre falava para o seus escolhidos, as verdades de Deus aplica-se exclusivamente àqueles que procuram viver segundo os seus princípios (santidade, pureza, confiança, temor, amor, frutos do Espírito Santo), é impraticável querermos generalizar o que é espiritual, afinal:


“... palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” (1Co 2.13,14)


:: O Casamento segundo o coração do Pai, tem o seu inicio no relacionamento revelado e abençoado; é preciso ser espiritual, cheios do Espírito Santo e sensível ao seu falar, que não haja ansiedade; e no tempo oportuno serão agraciados com a companheira (o), com o qual unirás, debaixo do consentimento Divino.


É preciso que as idéias anti-espirituais disseminadas largamente pelo diabo sejam quebradas! O namoro deve existir sim, mas, segundo a vontade de Deus. O conceito de ficar à procura da (o) esposa (o) envolvendo-se em muitos namoros é errado, é contrária à fé que afirmamos possuir. Cremos num Senhor que nos ampara em todos os aspectos e que é nosso dever sermos concordantes com a Sua vontade, porque então a procura desenfreada e carnal por uma (um) esposa (o)? Os planos do Senhor para muitos servos, não incluem o casamento ou a formação de família, veja:


“Pois há razões diferentes que tornam alguns homens incapazes para o casamento: uns, porque nasceram assim... e outros ainda não casam por causa do Reino do Céu. Quem puder, que aceite este ensinamento.” (Mt 19:12)


Casando-se, estão excluindo do viver os propósitos para os quais fora criado. Queres casar? Ouça primeiro à vontade de Deus! Sejam santos, puros, amorosos a Deus, este amor nos constrange a sermos fieis e tementes. Agindo assim, com certeza serás feliz, casado (a) ou não!


:: O casamento segundo o coração do homem, é oriundo de interesses diversos, por exemplo: ela engravidou; paixão; amor; romantismo; dinheiro; sexo; beleza; bem-estar; status; etc. os motivos são os mais diversos possíveis, no entanto, longe destes a manifestação e o direcionamento Divino.


Todas estas uniões são generalizadas e encaixadas pelos religiosos na afirmação: “O que Deus ajuntou não separe o homem.”


Não consigo ver em tais situações onde está a mão do Eterno, na realidade vejo a ação do diabo, que planta nos corações os mais estranhos objetivos e levados pela ilusão, culminam com o pecado e carregam sobre si o fato inevitável de uma vida conjugal péssima.


Pergunto: Como abençoar um casamento que nasceu no pecado? Há muitos pastores (sacerdotes) que se acham numa situação superior a do próprio Criador; e saem distribuindo bênçãos e endossando uniões pecaminosas. E completam:


“O que Deus uniu, não separe o homem!”


:: O Casamento nos tempos da ignorância espiritual; geralmente são aceitos pelo Senhor, por ocasião da restauração das vidas. As muitas misericórdias de Deus apagam definitivamente o pecado, fazendo nova a criatura.


“Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna.” (Rm 6:22)


Entre os que foram libertos do pecado e transformados em servos, inúmeros serão agraciados com a manifestação misericordiosa de Deus e abençoados em vossos casamentos.


É preciso, no entanto, que sejam desfeitas todas as maldições proferidas sobre esta união por cultos e religiões contrárias à Santa Palavra; o que eles chamam de bênçãos na realidade são condenações e correntes que aprisionam as pessoas, abrindo canais de acesso para a ação maligna. Após serem restaurados e lavados no sangue precioso de Jesus e aconselhável levantar a voz e declarar ao mundo espiritual a renuncia a tais costumes e práticas. É o momento de tomar a posse da bênção sobre a união!


:: O casamento para ser santo e duradouro, necessita que Deus seja o centro, Ele estabeleceu a união com um objetivo único, receber toda a honra e glória! É inquestionável, portanto, a observação de todos os princípios e regras definidas na Bíblia para o bom andamento da união conjugal. O lar deve ser consagrado a Deus; a leitura da Bíblia necessita ser em conjunto; a oração deve subir como aroma agradável; o sacrificar com jejuns de comum acordo; o culto familiar é indispensável; o ensino bíblico aos filhos um dever.


“Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.” (Dt 6.5-9)


A Bíblia ensina como deve o proceder entre o marido e mulher, pais e filhos, a família e Deus, a família e o mundo e todas as demais relações humanas.


Só é possível possuir um lar feliz, entronizando o Senhor Deus no centro e por conseqüência observar os ensinamentos bíblicos.


:: O casamento bem-sucedido requer que o Senhor seja o centro, que a atenção do casal esteja nEle. Por melhor que seja o esposo (a) sempre haverá imperfeições, afinal, somos humanos e sujeitos ao pecado. É relativamente normal surgirem algumas desavenças e mal-estar no relacionamento. São duas pessoas com personalidades próprias, que unidas estão pelo Senhor e pelo amor que sentem mutuamente, mas, as divergências surgem. Como contornar estas situações? É o momento da auto-negação, do sentar e conversar como santos, abertamente e na unção do Espírito Santo. Lembrem-se: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados.” (1Pe 4.8) Uns para com os outros, inclui a (o) esposa (o). Cada cônjuge precisa pagar o preço para o relacionamento fluir; reconhecendo os pontos fracos, as tendências, as imperfeições e as submeta à vontade de Deus.


“Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Ef 4.32) Os corações precisam ser humildes, compassivo, benigno e perdoar à semelhança do Senhor Jesus para com a nossa vida. O ensinamento é claro: “Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva.” (Ef 4.26) Ouçam o Senhor e serão bem-sucedidos na vida conjugal.


Sejam abençoados!


(LEIAM LINDAS MENSAGENS CLICANDO NO LINK ABAIXO)


http://edy-souforte.blogspot.com.br/


sexta-feira, 25 de maio de 2012

A VERDADE E O ATEÍSMO

Mais uma vez, eu, Adrian Rogers, quero destacar que o maior milagre é o milagre da graça redentora de Deus. Para finalizar, permita-me contar uma história que ilustra como o Evangelho de João pode ajudar-nos a descobrir esta verdade gloriosa.


Ele entrou no meu gabinete e foi falando de forma brusca, sem rodeios: “Pastor Rogers, eu preciso falar com o senhor. A minha mulher quer suicidar-se, mas quero evitar que isto aconteça. O senhor poderia falar com ela?” Eu nunca tinha visto aquele homem antes. Depois, fiquei sabendo que ele era um cientista de destaque na industria espacial. Tinha um emprego muito bem remunerado, e fez parte da equipe que ajudou os estados Unidos a levar um homem à lua no fim da década de 60.


Eu disse a ele que conversaria com sua esposa se ele viesse com ela. Não foi preciso muito tempo de aconselhamento para eu descobrir que o problema dela era ele. Aquele homem havia maltratado sua esposa de diversas maneiras. Ele gostava de bebidas alcoólicas, jogos de azar, adultério, e a agredia verbal e fisicamente.


Interrompi minha conversa com ela e fixei o meu olhar nele. “Você é um cristão?”, perguntei. É certo que eu não queria apenas esta informação, mas foi uma maneira de iniciar a conversa. Ele riu e respondeu, com certa arrogância: “Não, eu não sou cristão. Eu sou ateu.” E eu disse: “Pois bem, na sua opinião, Deus não existe?” Ele afirmou: “É isto mesmo.”


Eu disse: “Posso lhe fazer uma pergunta? Você já conhece todas as coisas?” Ele falou: “É claro que não.” Eu disse: “Eu estaria sendo optimista se dissesse que o senhor conhece a metade das coisas que podem ser conhecidas?” Ele respondeu: “Muito optimista.” Insisti: “Então como é que o senhor pode saber se Deus não existe na outra metade das coisas que o senhor não conhece?” Ele disse: “está bem, então não sou um ateu. Sou um agnóstico.” Eu prossegui: “Agora estamos começando a nos entender.”


Eu não lhe disse que a palavra agnóstico, em sua origem latina, quer dizer “ignorante”, mas continuei: “Bem, um agnóstico é alguém que tem duvida. Você não sabe que Deus existe, você apenas tem dúvida disto.” Ele disse: “Sim, tenho uma dúvida enorme.” Eu falei: “Não importa o tamanho, eu só quero saber o tipo de dúvida é esta. Há dois tipos: os que duvidam com sinceridade e os que duvidam com falsidade. De que tipo é você?”


Ele perguntou: “Qual é a diferença?” Eu respondi: “É a seguinte: quem duvida sinceramente, não sabe, mas deseja saber, e por isto está disposto a fazer uma investigação honesta. Quem duvida de modo desonesto não conhece porque não quer conhecer. Este tipo não pode encontrar-se com Deus pelo mesmo motivo que um ladrão não pode encontrar-se com um policial.”


Então ele me disse: “Bem, eu gostaria de pensar que sou sincero.” Eu falei: “Que bom! Você gostaria de colocar Deus no laboratório para testar se ele existe ou não?” Ele disse: “Isto é impossível.” Respondi: “É possível, se você procurar o laboratório apropriado. Vou fazer a você um desafio que o próprio Jesus fez.”


Então citei para ele este verso do Evangelho de João: “Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, saberá se o meu ensino vem de Deus ou se falo por minha própria conta” (João 7:17). Expliquei de forma bem objectiva o significado deste versículo: se uma pessoa deseja fazer a vontade de Deus, o Senhor vai se revelar a ela.


Ele perguntou: “Como é que isto funciona?” eu disse: “Você estaria disposto a fazer a seguinte declaração: ‘Deus, não sei se tu existes ou não, não sei se Jesus é teu Filho ou não, mas quero saber. E porque quero saber, farei uma investigação honesta, seguirei os seus resultados para onde quer que eles me direcionem, seja qual for o custo desta decisão’?” Ele pediu: “Você pode repetir?” repeti, e ele afirmou: “Sim, estou disposto a aceitar este desafio.”


Eu disse: “Que maravilha! Agora eu gostaria de sugerir o seguinte: há um livro na Bíblia, o Evangelho de João, que foi escrito para que você possa crer que Jesus é o Cristo de modo que, pela fé, você possa obter a vida eterna. Gostaria que você fizesse esta experiência: comece a ler o Evangelho de João, dizendo com toda a sinceridade: ‘Deus, se tu existes, se esta é a tua Palavra, se esta é a verdade, permite que ela me seja revelada; e a seguirei onde quer que eu for. Se tu não me convenceres de que esta é a verdade, eu continuarei do jeito que sou!” Deixei claro que sua atitude deveria ser totalmente honesta a ponto de obedecer a verdade que Deus lhe revelasse.


Ele cumpriu o prometido, e começou a ler o Evangelho de João disposto a seguir a revelação que encontrasse, fosse qual fosse. Algumas semanas depois, veio ao meu gabinete, caiu de joelhos e, com lágrimas nos olhos, deu seu coração a Jesus Cristo e foi transformado. Na última vez que os vi, aquele homem e sua esposa estavam sentados no seu Cadillac branco, de mãos dadas como namorados. Ela também tinha aceitado a graça de Cristo sem eu coração. Ambos estavam amando a Jesus e um ao outro.


(Adrian Rogers, Creia em Milagres, mas Confie em Jesus, Eclesia, pp. 184)

ARQUEÓLOGOS ENCONTRAM PRIMEIRA PROVA DA EXISTÊNCIA DA BELÉM BÍBLICA

Arqueólogos encontram primeira prova da existência da Belém bíblica
23 de maio de 2012


Objeto era usado para carimbar documentos e objetos. Foto: EFE

Objeto era usado para carimbar documentos e objetos
Foto: EFE


Arqueólogos israelenses acharam em Jerusalém um selo de argila com a inscrição "Bat Lechem", que supõe a primeira evidência arqueológica da existência de Belém durante o período em que aparece descrito na Bíblia, informou nesta quarta-feira a Autoridade de Antiguidades de Israel.

Trata-se de uma espécie de esfera de argila que se usava para carimbar documentos e objetos, que foi encontrado nas polêmicas escavações do "Projeto Cidade de David", situado no povoado palestino de Silwán, no território ocupado de Jerusalém Oriental.

Datada entre os séculos VII e VIII a.C, a peça é meio milênio posterior às Cartas de Amarna, uma correspondência diplomática em língua acádia sobre tabuletas de argila entre a Administração do Egito faraônico e os grandes reinos da época e seus vassalos na zona.

O descobrimento anunciado nesta quarta remete a uma época posterior, a do Primeiro Templo Judeu (1006 - 586 a.C.), citada no Antigo Testamento como parte do reino da Judéia.

"É a primeira vez que o nome de Belém aparece fora da Bíblia em uma inscrição do período do Primeiro Templo, o que prova que Belém era uma cidade no reino da Judéia e possivelmente também em períodos anteriores", assinalou o responsável das escavações, Eli Shukron, em comunicado. "A peça é do grupo dos 'fiscais', ou seja, uma espécie de selo administrativo que era usado para carimbar cargas de impostos que se enviavam ao sistema fiscal do reino da Judéia no final dos séculos VII e VIII a.C", acrescenta a especialista.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

REFLEXÕES 2

Um dia, eu perdoei meu inimigo

e fui forte...

no outro eu pedi perdão

e fui grande.

Um dia, mostrei minhas razões

e fui eloqüente...

no outro, ouvi meu próximo

e fui humano.

Um dia, lutei pela minha causa

e fui bravo..

no outro, lutei pela causa alheia

e fui gente.

Um dia, batalhei pelo que queria

e fui perseverante...

no outro, dividi o pão

e fui rico!

PODEMOS CRER EM DEUS?

Onde está Deus?????? Ele realmente existe???????

Certa vez perguntou a um ateu se ele em algum momento de sua vida lutara contra a idéia, mesmo que por alguns instantes, de que talvez realmente existisse um Deus.

"Com certeza!" disse o ateu, surpreendendo a Jim. "Anos atrás, quando meu primeiro filho nasceu, eu quase me tornei um crente em Deus. Ao olhar para aquele ser humano tão pequeno e tão perfeito deitado ali no berço; ao ver aqueles dedos em miniatura se mexendo e perceber que aqueles pequenos olhos começavam a me reconhecer, eu passei por um período de vários meses de reflexão, durante os quais eu quase deixei de ser ateu. Ver meu filho pequeno quase me convenceu de que tinha de haver um Deus".

1. TUDO O QUE É PROJETADO TEM UM PROJETISTA

A maneira pela qual o corpo humano é constituído e funciona demanda a existência de um projetista. Os cientistas nos dizem que o cérebro é capaz de armazenar e relembrar de milhares de imagens mentais, de solucionar problemas, apreciar a beleza, compreender a si mesmo, e desejar desenvolver-se melhor. As descargas elétricas que se originam no cérebro controlam toda a atividade muscular de nosso corpo. Os computadores também funcionam através de impulsos elétricos. Contudo, foi necessária uma mente humana para inventar o computador, e um ser humano para construí-lo e dizer-lhe o que fazer. Não é de admirar que o salmista concluiu que o corpo humano fala em claro e bom som acerca de um maravilhoso Criador:

"Eu Te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Digo isso com convicção." Salmo 139:14 (A não ser quando indicado, todos os textos bíblicos da série DESCOBERTAS BÍBLICAS são da Nova Versão Internacional [NVI]).

Não precisamos ir muito longe para encontrarmos as "obras" de Deus. A complexa maneira pela qual são constituídos o cérebro humano e os outros órgãos de nosso corpo são "obras" de Deus, e apontam para um projetista infinitamente habilidoso.

Nenhuma bomba de pressão construída pelo homem pode se comparar ao coração humano. Nenhuma rede de computação pode se igualar ao sistema nervoso. Nenhum sistema televisivo é tão eficiente quanto a voz humana, o ouvido e o olho. Nenhum aparelho central de ar condicionado e sistema de aquecimento podem se comparar com o trabalho feito por nosso nariz, pulmões, e pele. A complexidade do corpo humano sugere que alguém o projetou, e esse Alguém é Deus.

O corpo humano é um sistema completo de órgãos - todos interligados, todos cuidadosamente preparados para tal. Os pulmões e o coração, nervos e músculos, todos executam tarefas extremamente complicadas que dependem de outras tarefas incrivelmente complicadas.

Se você marcasse dez moedas, de um a dez, colocasse-as em seu bolso, balançasse bastante o bolso, e então as tirasse, na sorte, e as colocasse de volta, uma a uma, na ordem numérica exata, qual a probabilidade, na sua opinião, de que isso pudesse ocorrer? Pela lei matemática, você tem apenas uma chance em dez bilhões de tentativas, para que consiga colocá-las de volta na ordem de um a dez.

Agora, considerem as chances de que um estômago, um cérebro, um coração, um fígado, as artérias, veias, rins, ouvidos, olhos, e dentes todos se desenvolvam juntos, e comecem a funcionar ao mesmo tempo.

Qual é a explicação mais razoável para a constituição do corpo humano?

"Então disse Deus: 'Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança… CRIOU DEUS O HOMEM À SUA IMAGEM,... homem e mulher os criou." Gênesis 1:26, 27

O primeiro homem e a primeira mulher não poderiam ter aparecido por acaso. A Bíblia afirma que Deus nos projetou à Sua imagem. Ele pensou em nós e nos trouxe à vida.

2. TUDO O QUE É FEITO TEM UM CRIADOR


As evidências a favor de Deus não são confinadas apenas ao nosso corpo; elas também estão espalhadas pelos céus. Deixe para trás as luzes da cidade, e olhe para cima, para um céu estrelado. Aquela nuvem a que chamamos Via Láctea na verdade é uma galáxia formada por bilhões de sóis brilhantes, parecidos com o nosso sol. Inclusive, nosso sol e seus planetas são apenas uma parte da Via Láctea. Nossa Via Láctea é apenas uma das aproximadamente cem bilhões de galáxias que podem ser vistas através dos telescópios gigantes da terra, e através do telescópio Hubble, da Nasa, que cruza o espaço.

Não é de admirar o salmista ter afirmado que as estrelas falam de um glorioso Criador:

"Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra de suas mãos." Salmo 19:1.

O que podemos razoavelmente concluir ao olhar para a complexidade e a vastidão do universo?

"No princípio criou Deus os céus e a terra." Gênesis 1:1.

"Ele é antes de todas as coisas, e nEle tudo subsiste." Colossenses 1:17.

Toda a criação testifica de Deus, o Projetista Mestre do Universo e Infinito Criador. Na simplicidade das palavras "No princípio, Deus..." encontramos a resposta para o mistério da vida. Há um Deus que criou tudo o que existe.

Muitas das maiores mentes científicas de hoje acreditam em Deus. Dr. Artur Compton, vencedor de um Prêmio Nobel de Física, comentando sobre esse verso das escrituras, certa vez disse:

"Para mim, a fé começa com a percepção de que há uma inteligência superior que deu vida ao universo e criou o homem. Não é difícil ter fé, pois não há dúvidas de que onde há ordem, deve haver uma inteligência divina. Um universo ordenado, em expansão testifica a verdade da mais gloriosa frase já dita: 'No princípio, Deus.' "

A Bíblia não busca provar a Deus - ela declara Sua existência. Dr. Artur Conklin, um renomado biólogo, escreveu certa vez: "A probabilidade de que a vida tenha se originado de um acidente é comparável à probabilidade de que um dicionário não abreviado tenha surgido à partir da explosão de uma gráfica."

Sabemos que os seres humanos não podem fazer algo à partir do nada. Construímos coisas, inventamos coisas, ajuntamos coisas, mas nunca demos vida a nada, nem mesmo um pequeno sapo ou uma simples flor. As coisas ao nosso redor clamam que Deus projetou, criou e sustém o universo. A única resposta acreditável para a origem do universo, desse mundo, e dos seres humanos é DEUS.


3. DEUS SE RELACIONA PESSOALMENTE COM AS PESSOAS

O Deus que projetou os céus estrelados e que criou o universo, também busca estabelecer um relacionamento pessoal conosco. Ele teve um relacionamento pessoal com Moisés: "O Senhor falava com Moisés... como quem fala com seu amigo" (Êxodo 33:11). Ele também deseja entrar num relacionamento pessoal com você e se tornar seu Amigo. Jesus prometeu para aqueles que O seguissem: "Vocês serão meus amigos" (João 15:14).

Todos já nos deparamos com a idéia de que existe um Deus, pois os seres humanos são naturalmente religiosos. Nenhum animal jamais construiu um altar para adoração. Ainda assim, em todos os lugares em que você encontra homens e mulheres, você encontra culto e adoração. No profundo do coração humano há um desejo natural de adorar, uma consciência da realidade de Deus, e um desejo de se tornar amigo dEle. Quando respondemos a esse anseio e encontramos a Deus, não há mais dúvidas sobre Sua existência e nossa necessidade.

Durante a década de 1990, milhões de ateus na Rússia renunciaram ao ateísmo e buscaram a Deus. Um professor universitário em São Petesburgo afirmou algo que tipifica os comentários feitos por muitos ateus transformados da ex- União Soviética.

"Procurei o sentido da vida em minhas pesquisas científicas, mas não encontrei nada em que confiar. Os cientistas a minha volta têm o mesmo sentimento de vazio. Ao olhar para a vastidão do universo em meus estudos sobre astronomia e ao perceber o vazio da alma, senti que deve haver um sentido para tudo isso. Então, recebi a Bíblia que vocês me deram e comecei a lê-la. O vácuo de minha vida foi preenchido. Eu descobri que a Bíblia é a única fonte confiável para minha alma. Eu aceitei a Jesus como meu Salvador e encontrei a verdadeira paz e satisfação na vida".

Um cristão crê em Deus porque ele ou ela já O encontrou e descobriu que Ele satisfaz os anseios mais profundos do coração. O Deus que os cristãos alegremente descobriram que existe, é capaz de nos dar uma nova perspectiva, um novo significado, novos motivos e novas alegrias.

Deus não promete uma vida livre de problemas e conflitos. Por outro lado, Ele nos assegura que nos guiará e nos susterá se estabelecermos um relacionamento pessoal com Ele. Milhões de cristãos podem testificar que desistiriam de tudo ao invés de voltar para uma vida sem Deus.

Essa é a coisa mais maravilhosa de todas - o Deus Todo-Poderoso que nos projetou, nos criou, e sustém o universo também deseja ter um relacionamento pessoal com cada homem e mulher, menino e menina. Davi estava maravilhado com isso quando escreveu:

"Quando contemplo os Teus céus, obras dos Teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: 'Que é o homem para que com ele te importes?'". Salmo 8:3, 4

Nosso Criador está "atento" a cada um de nós. Ele tem um interesse tão pessoal em você como se você fosse o único ser a quem Ele tivesse criado.

Portanto, podemos crer em Deus: (1) Por causa da complexidade de tudo o que Ele criou em nós; (2) Por causa do desejo dentro de nós que nos deixa inquietos até que encontramos descanso nEle; e, (3) Porque quando O buscamos e O encontramos, Deus satisfaz cada necessidade e anseio que temos - abundantemente!

4. QUE TIPO DE DEUS ELE É?

É razoável pensar que um Deus pessoal desejaria Se revelar aos Seus seres criados como um pai deseja que seus filhos o conheçam. E, na Bíblia, Deus nos diz quem e como Ele é.

Que padrão Deus usou para criar os homens e as mulheres?

"Criou Deus o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou". Gênesis 1:27

Já que somos feitos à imagem de Deus, nossas capacidades de refletir e sentir, de lembrar e de ter esperança, de ponderar e analisar - enfim, tudo é derivado dEle.

Qual é o traço predominante em Deus?

"Deus é amor" I João 4:8.

Deus se relaciona com o ser humano baseado em seu próprio coração de amor. Não há nada que Ele tenha feito ou que fará que não seja motivado por um amor altruísta e de sacrifício.

5. DE QUE MANEIRA JESUS REVELA O CARÁTER DE DEUS

Na Bíblia, Deus repetidamente fala de Si mesmo como um pai.

"Não temos todos o mesmo Pai? Não fomos todos criados pelo mesmo Deus?" Malaquias 2:10.

Alguns pais que vemos atualmente são qualquer coisa menos desejáveis. Há pais negligentes e abusivos. Deus não é assim. Ele é um Pai sensível e protetor. Ele é o tipo de Pai que adora brincar com seu filho ou sua filha, o tipo de Pai que encanta seus filhos ao contar-lhes maravilhosas histórias na hora de dormir.

Nosso Pai de amor queria fazer mais do que Se revelar através das palavras da Escritura. Ele sabia que alguém que vive conosco é muito mais real do que alguém de quem apenas ouvimos falar ou sobre quem lemos num livro. Por isso, Ele veio ao mundo como uma pessoa real - a pessoa de Jesus.

"[Jesus] é a imagem do Deus invisível, o primogênito". Colossenses 1:15.

Por isso, se você já viu a Jesus, você já viu a Deus. Ele se humilhou ao nosso nível - tornando-se como nós - para que pudesse nos ensinar como viver e ser feliz, e para que pudéssemos ver como Deus realmente é. Jesus é a imagem visível de Deus. Ele mesmo disse: "Quem Me vê, vê o Pai". (João 14:9).

Ao ler a história de Jesus nos quatro evangelhos, os primeiros quatro livros do Novo Testamento, você vai descobrir um retrato fascinante de nosso Pai celestial. Pescadores rudes largaram suas redes para seguir a Cristo, e crianças pequenas concorriam entre si para receber Sua bênção. Ele confortava o pecador mais arrasado e desarmava o maior legalista e hipócrita. Ele curava tudo, desde cegueira até lepra. Em todos os Seus atos, Jesus demonstrou que Deus é amor! Ele supria a necessidade humana de uma maneira que ninguém nunca tinha feito antes dEle - e nem fez depois!

A revelação final de Jesus sobre como é Deus aconteceu na cruz.

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deus o Seu Filho Unigênito, para que todo o que nEle crer, não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16.

Jesus morreu não apenas para nos dar uma vida mais feliz, mas também para nos dar uma vida eterna. Por muitos anos as pessoas se maravilharam, aguardaram e sonharam com Deus. Elas viram as obras das Suas mãos no céu e nas maravilhas da natureza. Então, na cruz, Jesus quebrou o silêncio de tantas eras, e as pessoas perceberam que estavam olhando para a própria face de Deus, vendo Ele como realmente era - AMOR... amor eterno e imortal!

Você pode descobrir Deus agora mesmo através da revelação de Jesus. Essa descoberta conduzirá você a fazer uma afirmação muito pessoal: "PAI, EU TE AMO!".

O QUE É SIÃO? O QUE É O MONTE SIÃO? QUAL O SIGNIFICADO BÍBLICO DE SIÃO?

Resposta: Salmo 87:2-3 diz: “o SENHOR ama as portas de Sião mais do que as habitações todas de Jacó. Gloriosas coisas se têm dito de ti, ó cidade de Deus!” Sendo citada mais de 150 vezes na Bíblia, a palavra “Sião” essencialmente significa “fortificação”. Na Bíblia, Sião é a cidade de Davi e a cidade de Deus. À medida que a Bíblia progride, a palavra Sião deixa de se referir à cidade física e passa a assumir um contexto espiritual.

A palavra “Sião” é mencionada pela primeira vez na Bíblia em 2 Samuel 5:7: “Porém Davi tomou a fortaleza de Sião; esta é a Cidade de Davi.” Sião, portanto, era originalmente o nome da fortaleza jebusita na cidade de Jerusalém. Sião passou a significar não só a fortaleza, mas também a cidade onde a fortaleza se encontrava. Depois que Davi capturou “a fortaleza de Sião”, Sião passou a ser chamada de “a Cidade de Davi” (1 Reis 8:1; 1 Crônicas 11:5; 2 Crônicas 5:2).

Quando Salomão construiu o Templo de Jerusalém, a palavra Sião expandiu o seu significado para incluir também o Templo e a área ao seu redor (Salmo 2:6; 48:2,11-12; 132:13). Sião foi eventualmente usado como um nome para a cidade de Jerusalém, a terra de Judá e o povo de Israel como um todo (Isaías 40:9; Jeremias 31:12; Zacarias 9:13).

O uso mais importante da palavra Sião é em seu sentido teológico. Sião é usada figurativamente de Israel como o povo de Deus (Isaías 60:14). O significado espiritual de Sião continua pelo Novo Testamento, onde recebe o significado Cristão do reino espiritual de Deus, a Jerusalém celestial (Hebreus 12:22; Apocalipse 14:1). Primeiro Pedro 2:6: “Pois isso está na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado.”

"O QUE FOI O ESPINHO NA CARNE DE PAULO?"

Várias explicações sobre a natureza do espinho na carne de Paulo já foram dadas. Elas variam de tentação incessante, doença intratável ou crônica (tais como problemas no olho – Gálatas 4:15, malária, enxaquecas e epilepsia), a problemas de linguagem. Ninguém pode dizer por certo o que era, mas provavelmente era uma aflição física.

O que sabemos sobre esse espinho na carne é mencionado por Paulo em 2 Coríntios 12:7: “E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte.” O seu propósito era para fazer com que Paulo permanecesse humilde. Qualquer pessoa que tivesse encontrado Jesus, falado com Ele ou sido enviado pessoalmente por Ele (Atos 9:2-8), ficaria, em seu estado natural, orgulhoso da sua experiência incrível. Acrescente a isso o fato de que Ele tinha sido guiado pelo Espírito Santo a escrever muito do Novo testamento, e é fácil ver como ele poderia ter se tornado orgulhoso e arrogante. Segundo, sabemos que a aflição veio de Satanás ou um de seus mensageiros. Assim como Deus permitiu que Satanás atormentasse a Jó (Jó 1:1-12), Deus permitiu que Satanás atormentasse Paulo para que Seu propósito e Sua vontade fossem executados.

É fácil compreender por que Paulo consideraria esse espinho como um atrapalho a um ministério mais efetivo e amplo (Gálatas 5:14-16) e por que ele pediu continuamente a Deus que o removesse de sua vida (2 Coríntios 12:8). No entanto, ele aprendeu dessa experiência a lição que influencia essa carta aos Coríntios: poder divino é melhor demonstrado quando no meio de fraqueza humana (2 Coríntios 4:7), para que apenas Deus receba o louvor e crédito (2 Coríntios 10:17). Ao invés de remover o problema, Deus o deu graça e força dentro da situação e através da mesma, e foi Ele quem declarou que sua graça é “suficiente

O QUE SÃO OS DEZ MANDAMENTOS?

Os Dez Mandamentos são dez leis na Bíblia que Deus deu à nação de Israel logo após o êxodo do Egito. Os Dez Mandamentos são essencialmente um resumo dos mais de 600 mandamentos contidos na Lei do Antigo Testamento. Os primeiros quatros mandamentos lidam com a nossa relação com Deus. Os outros seis mandamentos lidam com os nossos relacionamentos com os outros. Os Dez Mandamentos estão registrados na Bíblia em Êxodo 20:1-17 e Deuteronômio 5:6-21 e são os seguintes:

(1) “Não terás outros deuses diante de mim”. Este mandamento é contra a adoração de qualquer deus que não seja o único e verdadeiro Deus. Todos os outros são falsos deuses.

(2) “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos”. Este mandamento é contra a fabricação de ídolos, representações visíveis de Deus. Não existe imagem que nós possamos criar que possa precisamente retratar a Deus. Fazer com que um ídolo represente Deus é adorar um falso deus.

(3) “Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”. Este é um mandamento contra o tomar o nome do Senhor em vão. Não devemos tratar o nome de Deus levianamente. Devemos demonstrar reverência a Deus mencionando-o apenas de formas respeitosas e honrosas.

(4) “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou”. Este é um mandamento para separar o sábado como um dia de descanso dedicado ao Senhor.

(5) “Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá”. Este é um mandamento para sempre tratar os seus pais com honra e respeito.

(6) “Não matarás”. Este é um mandamento contra o assassinato premeditado de outro ser humano.

(7) “Não adulterarás”. Este é um mandamento contra ter relações sexuais com qualquer pessoa que não seja o seu esposo ou esposa.

(8) “Não furtarás”. Este é um mandamento contra tirar qualquer coisa que não nos pertence sem a permissão daquele a quem tal coisa pertence.

(9) “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”. Este é um mandamento contra o testemunhar contra outra pessoa falsamente. É essencialmente um mandamento contra a mentira.

(10) “Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo”. Este é um mandamento contra o desejar qualquer coisa que não lhe pertença. A cobiça pode levar a outras proibições listadas acima: assassinato, adultério e roubo. Se é errado fazer uma coisa, também é errado desejar fazer essa mesma coisa.

OS PERIGOS DA INTERNET 2

“Na internet”, disse um artigo de jornal, “todo mundo aparenta ser atraente, honesto e bem-sucedido”. Mas até que ponto as informações que as pessoas dão sobre si mesmas são verdadeiras? Outro artigo responde assim: “Já é de praxe que as pessoas mintam um pouco.” (Net) Então, não seria diferente no mundo virtual. Distorcer informações sobre altura ou peso pode parecer coisa pequena, ...mas pense no que Jesus alertou: “...quem é injusto no mínimo, é também injusto no muito.” (Lucas 16:10) Sobre isso, o Psicólogo Antônio C. Alves disse: “A ilusão de não ter que sofrer mais uma rejeição direta, ou dificuldade de se expressar, contribuem para as famosas mentiras, desde a idade dos participantes, assim como SUAS REAIS INTENÇÕES”. (Net) Mas a Bíblia nos aconselha: “Falai verazmente [verdadeiramente] uns com os outros.” (Zac. 8:16) Sim, A HONESTIDADE é a base para que um relacionamento cresça! O problema é que, pelo computador, você não pode observar gestos, sorrisos ou fisionomia. Não pode ver como ele ou ela trata outros ou se comporta sob pressão. E essas coisas são ESSENCIAIS para determinar se poderá amar a pessoa e confiar nela. Note que em 1Cor. 13: 4, 5, o amor é definido PELO COMPORTAMENTO, NÃO PELAS PALAVRAS. E outro fato vem à tona: “No mundo virtual, a aparência é a principal porta de entrada para que a outra pessoa se atraia por completo a você. Muitos estão tão desesperados para serem felizes que crêem em qualquer coisa. A carência quase sempre fala mais alto.” (Net) No fantasioso mundo virtual, as emoções podem se tornar intensas PREMATURAMENTE. Isso pode deixá-lo sujeito a ficar emocionalmente arrasado se o relacionamento não der certo, o que é muito provável. Um relacionamento apressado entre duas pessoas que se conhecem pouco é certamente INSENSATO. Já dizia Shakespeare, que: “o casamento precipitado raramente prova-se bem-sucedido”. O conselho bíblico é mais direto: “Todo precipitado seguramente se encaminha para a carência.” (Prov.21:5) +

COMO TESTEMUNHAR DE CRISTO SEM MEDO?

Você teve a oportunidade de testemunhar de Cristo para alguém e não fez? É possível conduzir outros à fé em Cristo sem deixar de ser você mesmo ou ser ofensivo? Você consegue falar de todos os assuntos com seus familiares e amigos, mas quando se trata do Reino de Deus você sente dificuldades? Ou porque tem medo? Essas e outras questões serão tratadas aqui detalhadamente.

Deus tem nos chamado para ser uma testemunha.
A Bíblia não nos apresenta o testemunhar como uma atividade adicional feita somente por pequenos grupos em especial. Deve ser parte da vida cristã diária, onde quer que surja oportunidade.

Deus age ao seu redor criando oportunidades
Criar oportunidades para testemunhar é tarefa Dele; nossa parte deve ser obedecer, tirar proveito desses momentos que Deus proporciona. Veja: At. 16.6; 17.16-23; Cl. 4.2-6

Superando o medo de testemunhar
Deus nos dá a oportunidade com a promessa de seu poder. Apesar disso, simplesmente dizemos: “NÃO”. Por causa do medo, nosso “NÃO” vem acompanhado de várias justificativas e frases defensivas.
No entanto, dizer não à Deus por qualquer razão é pecado.
Segundo um estudo recente, a maioria de nós raramente testemunha por causa de quatro temores:
1) Medo de ser rejeitado; 2) Medo de não saber o suficiente; 3) Medo de ofender a um amigo ou parente; 4) Medo de ser ridicularizado ou perseguido.

1. Medo de ser rejeitado.
a) Isso acontece porque compreendemos mal o nosso papel, entendendo que temos um papel na
transformação de uma pessoa das trevas para a luz. Fomos chamados à pregar, não para salvar.
b) Sem dúvida, Deus nunca pedirá que uma pessoa cause a salvação de outra pessoa.
c) Êxito no testemunhar não tem nada a ver com levar alguém ao Senhor, mas no cumprimento da tarefa de testemunhar.
d) Mesmo que seus pés e voz tremam, mesmo que você se equivoque em algumas palavras, Deus ainda pode usar seu testemunho. No entanto, Deus não pode usar o seu silêncio.
e) As pessoas que não entregam suas vidas à Cristo quando você testemunha a elas, não rejeitam você. Elas estão rejeitando à Cristo. Elas estão rejeitando a Palavra de Deus. Nunca a você.
f) Todos a quem Jesus pregou, o aceitou? Não. Lembra do Jovem rico? Dos gadarenos? Dos seus conterrâneos? De seus próprios irmãos?
g) Se alguém a quem você testemunhou rejeita à Cristo, a culpa é sua? Não. Esta é uma área em sua vida em que não se pode ter mérito pelas vitórias ou culpa pela rejeição. Não há como falhar.

2. Medo de não saber o suficiente.
a) Uma pesquisa revelou que a maioria dos cristãos que conduzem um não-cristão à Cristo o fazem no primeiro ou segundo ano após se converterem.
b) Um conhecimento abundante não é um requisito para alguém ser um instrumento de Deus.

3. Medo de ofender a um amigo ou parente.
a) Com freqüência dizemos que faríamos qualquer sacrifício por alguém a quem amamos, mas quando é o momento de ajudá-los a tomar a mais importante decisão de suas vidas. A eternidade. Colocamos um monte de dificuldades e barreiras.
b) Se você ver um carro vindo em direção de um amigo ou parente, dirá a ele: “Cuidado!” ou permitirá que o atropele porque não quis gritar para que ninguém se assuste? O inferno é real. Você optará ficar calado e deixar que seus amigos e parentes vá para lá?

4. Medo de ser ridicularizado ou perseguido.
a) Alguns cristãos raramente experimentam perseguições. Uma das razões é que os cristãos não parecem o suficiente com Cristo. Parecem mais com agentes secretos onde ninguém pode saber que ele é cristão. Você acha que não vale apena correr o risco do ridículo ou até da perseguição por falar a um não-crente a respeito de Cristo? Leia o que se diz dos apóstolos por terem sofrido perseguição:
“Chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em nome de Jesus, os soltaram. E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sidos considerados dignos de sofrer afronta por este Nome.” At. 5.40-41
b) O que o que o apóstolo Paulo, um erudito do primeiro século falou em Rm. 1.16? Vejamos:
“Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego”
c) Em Marcos 8.38 Jesus deixou as coisas bem claras:
“Porque qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos.”
d) Ainda em Apocalipse 21.8 Ele disse:
“Quanto, porém, aos covardes… a parte que lhe cabe será no lago que arde com fogo em enxofre, a saber, a segunda morte.”

E você? Está envergonhado do evangelho de Cristo?

CRENTE FICA DOENTE?

O QUE A BIBLIA NOS ENSINA SOBRE DOENÇAS???


Creio em milagres. Creio que Deus cura hoje em resposta às orações de seu povo. Durante meu ministério pastoral, tenho orado por pessoas doentes que ficaram boas. Contudo, apesar de todas as orações, pedidos e súplicas que os crentes fazem a Deus quando ficam doentes, é um fato inegável que muitos continuam doentes e eventualmente, chegam a morrer acometidos de doenças e males terminais.

Uma breve consulta feita à Capelania Hospitalar de grandes hospitais de algumas capitais do nosso país revela que há números elevados de evangélicos hospitalizados por todos os tipos de doença que acometem as pessoas em geral. A proporção de evangélicos nos hospitais acompanha a proporção de evangélicos no país. As doenças não fazem distinção religiosa.
Para muitos evangélicos, os crentes só adoecem e não são curados porque lhes falta fé em Deus. Todavia, apesar do ensino popular que a fé nos cura de todas as enfermidades, os hospitais e clínicas especializadas estão cheias de evangélicos de todas as denominações – tradicionais, pentecostais e neopentecostais –, sofrendo dos mais diversos tipos de males. Será que poderemos dizer que todos eles – sem exceção – estão ali porque pecaram contra Deus, ficaram vulneráveis aos demônios e não têm fé suficiente para conseguir a cura?
É nesse ponto que muitos evangélicos que adoeceram, ou que têm parentes e amigos evangélicos que adoeceram, entram numa crise de fé. Muitos, decepcionados com a sua falta de melhora, ou com a morte de outros crentes fiéis, passam a não crer mais em nada e abandonam as suas igrejas e o próprio Evangelho. Outros permanecem, mas marcados pela dúvida e incerteza. Eu gostaria de mostrar nesse post, todavia, que mesmo homens de fé podem ficar doentes, conforme a Bíblia e a História nos ensinam.
1. Há diversos exemplos na Bíblia de homens de fé que adoeceram. Ao lermos a Bíblia como um todo, verificamos que homens de Deus, cheios de fé, ficaram doentes e até morreram dessas enfermidades. Um deles foi o próprio profeta Eliseu. A Bíblia diz que ele padeceu de uma enfermidade que finalmente o levou a morte: “Estando Eliseu padecendo da enfermidade de que havia de morrer” (2Re 13.14). Outro, foi Timóteo. Paulo recomendou-lhe um remédio caseiro por causa de problemas estomacais e enfermidades freqüentes: “Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades” (1Tm 5.23).
Ao final do seu ministério, Paulo registra a doença de um amigo que ele mesmo não conseguiu curar: “Erasto ficou em Corinto. Quanto a Trófimo, deixei-o doente em Mileto” (2Tm 4.20).O próprio Paulo padecia do que chamou de “espinho na carne”. Apesar de suas orações e súplicas, Deus não o atendeu, e o apóstolo continuou a padecer desse mal (2Co 12.7-9). Alguns acham que se tratava da mesma enfermidade da qual Paulo padeceu quanto esteve entre os Gálatas: “a minha enfermidade na carne vos foi uma tentação, contudo, não me revelastes desprezo nem desgosto” (Gl 4.14). Alguns acham que era uma doença nos olhos, pois logo em seguida Paulo diz: “dou testemunho de que, se possível fora, teríeis arrancado os próprios olhos para mos dar” (Gl 4.15). Também podemos mencionar Epafrodito, que ficou gravemente doente quando visitou o apóstolo Paulo: “[Epafrodito] estava angustiado porque ouvistes que adoeceu. Com efeito, adoeceu mortalmente; Deus, porém, se compadeceu dele e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza” (Fp 2.26-27).
Temos ainda o caso de Jó, que mesmo sendo justo, fiel e temente a Deus, foi afligido durante vários meses por uma enfermidade, que a Bíblia descreve como sendo infligida por Satanás com permissão de Deus: “Então, saiu Satanás da presença do Senhor e feriu a Jó de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. Jó, sentado em cinza, tomou um caco para com ele raspar-se” (Jó 2.7-8). O grande servo de Deus, Isaque, sofria da vista quando envelheceu, a ponto de não saber distinguir entre Jacó e Esaú: “Tendo-se envelhecido Isaque e já não podendo ver, porque os olhos se lhe enfraqueciam” (Gn 27.1). Esses e outros exemplos poderiam ser citados para mostrar que homens de Deus, fiéis e santos, foram vitimados por doenças e enfermidades.
2. O mesmo ocorre na História da Igreja. Nem mesmo cristãos de destaque na história da Igreja escaparam das doenças e dos males. João Calvino era um homem acometido com freqüência de várias enfermidades. Mesmo aqueles que passaram a vida toda defendendo a cura pela fé também sofreram com as doenças. Alguns dos mais famosos acabaram morrendo de doenças e enfermidades. Um deles foi Edward Irving, chamado o pai do movimento carismático. Pregador brilhante, Irving acreditava que Deus estava restaurando na terra os dons apostólicos, inclusive o da cura divina. Ainda jovem, contraiu uma doença fatal. Morreu doente, sozinho, frustrado e decepcionado com Deus.
Um outro caso conhecido é o de Adoniran Gordon, um dos principais líderes do movimento de cura pela fé do século passado. Gordon morreu de bronquite, apesar da sua fé e da fé de seus amigos. A. B. Simpson, outro líder do movimento da cura pela fé, morreu de paralisia e arteriosclerose. Mais recentemente, morreu John Wimber, vitimado por um câncer de garganta. Wimber foi o fundador da igreja Vineyard Fellowship (“A Comunhão da Vinha ou Videira”) e do movimento moderno de “sinais e prodígios”. Ele, à semelhança de Gordon e Simpson, acreditava que pela fé em Cristo, o crente jamais ficaria doente. Líderes do movimento de cura pela fé no Brasil também têm ficado doentes. Não poucos deles usam óculos, para corrigir defeitos na vista e até têm defeito físico nas mãos.
O meu ponto aqui é que cristãos verdadeiros, pessoas de fé, eventualmente adoeceram e morreram de enfermidades, conforme a Bíblia e a História claramente demonstram. O significado disso é múltiplo, desde o conceito de que as doenças nem sempre representam falta de fé até o fato de que Deus se reserva o direito soberano de curar quem ele quiser.


A BUSCA DE HOJE-A VIDA MODERNA SEM DEUS

Num mundo impessoal, de mudanças rápidas, em que nós nos sentimos mais semelhantes a um número do que a uma pessoa, torna-se fácil acreditar que nosso relacionamento ver­tical continua a ser o mesmo. Rostos sem nome diante de um Deus preocupado; pessoas apressadas envolvidas em ativida­des destituídas de sentido, fúteis. Mas, a coisa não é assim. A Palavra de Deus nos assegura que há uma identidade, e pro­mete-nos que nossas vidas têm ordem, uma razão de ser, um propósito. Vamos viver o dia de hoje com essa confiança confortadora… Deus sabe o que está fazendo.

Leia Josué 23.1-16; 24.14-15.

AS 7 MARCAS DE UM LIDER

Vivemos tempos de carência de verdadeiros lideres, temos muitos que se fazem lideres, mas não possui as marcas exigidas pela Palavra de Deus, pois e a própria Palavra de Deus que prova e aprova o verdadeiro líder. II Tm. 2: 3, e 15.
Para se tornar um Líder Evangélico, primeiro não se aprende com sabedoria humana, ou seja, fazer vários cursos, mas tem que mostrar para o dono da obra que através das suas atitudes, que você quer ser um líder no trabalho evangélico. Sl. 101: 6; Jõ. 4: 23 e 2.
Segundo- deixar a Palavra de Deus transformar a sua vida, estar sujeito as mudanças que a Palavra de Deus vai trazer para sua vida. Tg. 4: 7 – 10.
Terceiro – Aprender com os homens de Deus, ter como exemplo os personagens Bíblicos, pois com certeza eles não foram escolhidos por acaso. Atos 13: 22; Sl. 89: 19 - 21; I Sm. 13: 14; I Sm. 17: 32 - 47.

AS MARCAS – 1º. MARCA SENTIMENTO – Para ser um verdadeiro líder na obra de Deus, necessita ter sentimento. Não há lugar na obra de Deus para homens de corações duros e frios, pois se o próprio Deus tivesse um coração duro e frio, nós estaríamos perdidos. Jõ. 3: 16; Lc. 15: 1 – 6; Sl. 100: 5; Sl. 103: 7.

Vemos o Exemplo do Rei Davi, que mesmo perseguido por Saul, usou de misericórdia I Sm.18: 6 – 30; I Sm. 18: 6 – 30; I Sm. 24: 1 – 7; I Sm. 26: 1 – 9; I Sm. 27: 1; II Sm. 18: 1 – e 23, 24.

Outro exemplo a ser seguido: Moises, guiando um povo duro e rebelde, mas sendo um homem de bons sentimentos, impediu Deus de destruir todo o povo no deserto. Ex. 32: 1 – 14.

Neemias um exemplo de homem dotado de bons sentimentos, ele poderia nem se preocupar com a situação de Jerusalém, pois ele estava muito bem e a três mil quilômetros de distância. Mas qual foi a atitude dele. Neemias 1: 1 – 4.

2º. MARCA: HUMILDADE – Em Jesus vamos encontrar todas as marcas de um grande líder, mas aqui vamos destacar a HUMILDADE. Muitos confundem humildade com qualidade de vida – Pobreza - com o fato de alguém suportar tudo, não reagir, não abrir a boca, mas a humildade na visão Bíblica é obedecer, estar sujeito, cumprir bem o que lhe foi ordenado, não gozar dos privilégios que Deus te dá, mas sujeitar-se a vontade de Deus, e da Sua Palavra. Fp. 12: 5 – 11; Tg. 4: 7 – 10; Mt. 11: 28 – 29; Lc. 22: 41,4 2.

Qualquer um que ocupa a posição de líder em alguma igreja, ou ministério, tem que saber que humildade é estar debaixo das ordens e sujeito as vontades da cabeça da igreja, do ministério, ou da obra. Cl. 1: 18 – 19.

Humildade é reconhecer a grandeza de Deus, reconhecer que Deus está no controle de todas as coisas, que só Ele tem o poder de transformar, mudar qualquer situação. Nee. 1: 5; Ex. 32: 11 – 13; Sl. 44: 1 – 4.

3º. MARCA - ORAÇÃO: Ninguém jamais será um grande líder na obra de Deus se não tiver uma profunda comunhão com o Senhor, e esta comunhão só vem através da oração, sem a oração não há comunhão com o Senhor, e sem comunhão com o Senhor, o líder será obviamente um líder sem direção. Podemos comprovar biblicamente que os grandes lideres escolhidos por Deus foram homens de oração:
Davi: Sl. 55: 17; Sl. 66: 20.
Daniel: Dn. 6: 1 – 10; Dn. 9: 1 – 3.
Neemias: Nee. 1: 1- 6; Nee. 2: 4
Paulo: Ef. 1: 6; Fl. 1: 4.

4º. MARCA – VISÃO: Todo grande líder tem que ser um homem de visão. Visão aqui é pensar grande, enxergar longe, viver o presente com a cabeça no futuro, sempre planejando e trabalhando para engrandecer a obra e o nome do Senhor. Sempre procurando o crescimento da obra, visando ganhar o máximo de almas possível para o reino do Senhor. Inquieto, incomodado, preocupado sempre com a obra do Senhor. Nee. 2: 1 – 5; Mt. 13: 31 – 32.

5º. MARCA – MOTIVADOR: Para um grande líder não existe dificuldade, adversidade, problemas, lutas, provas, nada pode ser tão grande como o seu Senhor. Para um grande líder a vitória é certa. I Sm. 17: 1 – 50; I Jõ. 4: 4; II Rs. 6: 8 – 17.

Por saber da grandeza daquele que vai à frente dele Jr. 20: 11 têm tudo para motivar os desmotivados, desanimados, medrosos e fracos. Nm. 13: 25 – 33; Nm. 14: 1 – 9; Nee. 2: 17 e 18.

6º. MARCA – COMPROMISSO COM A OBRA: Muitos lideres são levantados nos dias de hoje, mas com compromisso com o homem, com a vida financeira, com nome, placas de denominações. Mas o verdadeiro líder o compromisso dele é com a obra e com Deus. Nee. 6: 1 - 4 ; Gl. 1: 10 – 18; Dn. 1: 1 – 17; Dn. 6: 1 – 10; II Tm. 2: 3, 4

7:.MARCA -A MAIS IMPORTANTE!TER A MARCA DO ESPIRITO SANTO!:Muitos pregadores nos dias de hoje,pregam baseados nos ensinos adquiridos com base na teologia!Mas ninguém,pode aprender sobre a palavra de DEUS,sem o Espirito Santo!Pv 1:23...Pois as palavras da biblia sagrada,são como notas musicais,com 7 notas apenas,podemos fazer uma infinidade de músicas de diversos ritmos,e é isto que acontece nos dias de hoje.Muitas religiões tem uma explicação diferente para certas passagens biblicas.Me atrevo a fazer uma comparação agora,sabemos que na escola,aprendemos que 1 + 1 são 2!se nos mudar-mos para outro país,nossos filhos também aprenderão que 1 + 1 são 2!E isto acontecerá em qualquer parte do mundo!Vejamos o que a biblia diz no livro de 1 cr cap.14 vers.33.."porque Deus não é de confusão,e sim de paz.Como em todas as igrejas dos santos,"e então??O que muitas religiões fazem com estas explicações diferentes sobre a biblia....não é uma grande confusão??(pensem nisso)


COMENTÁRIO FINAL: O Pastor é o maior líder da igreja ou congregação, por isto cabem a ele administrar a igreja. Todo Pastor tem que em primeiro lugar ser um grande administrador, ainda que ele não seja um pregador, sendo um grande administrador, visitando as ovelhas, aconselhando, indo atrás das perdidas, e conhecendo uma por uma as suas ovelhas. Jõ. 10: 11 – 14, com certeza ele é um grande Pastor. Lc. 15: 4 e 5.

Muitos que se fazem pastor, mas não visita, não sabe aconselhar, não vão atrás das ovelhas perdidas, não sabem administrar uma igreja, só sabem pregar e sair por ai pregando em outras igrejas que não são do ministério deles, com isso abandonando as suas próprias ovelhas na mão de qualquer lobo, estes na verdade não são pastores e sim enganadores. Ez. 34: 1 – 6; Jõ. 10: 11 – 13; (leia O Pastor segundo a Palavra) Atos 20: 28 e 29; Pv. 12: 11; Jr. 23: 1 e 2.

Alguém pode dizer: mas eu sou Pastor de uma igreja que tem dois mil membros como eu vou conhecer uma por uma, aconselhar todas, visitar, ou ir atrás das que se perdem. Ex. 18: 1 – 27; Pr. 11: 14.

Outros podem perguntar, Mas se o pastor não for um grande pregador como ele vai ensinar a igreja. O fato dele não ser um grande pregador não quer dizer que ele não seja sábio, a igreja possui evangelista, profetas, mestre e doutores. Ef. 4: 8 – 16.


fernando lamartine

A VERDADE NÃO PODE SER PESSOAL E INQUESTIONÁVEL,POIS A VERDADE É UMA PESSOA ÚNICA:JESUS CRISTO!

Ninguém além de Cristo na Terra desde que o mundo é mundo pronunciou-se como sendo a própria verdade, Jesus é a soma de toda justiça, de toda virtude, de toda fé. Por isso Ele como homem Deus intitulou a si mesmo como a própria verdade de que todo homem anseia. Muitas vidas são baseadas em mentiras, em ilusões, em falsas aparências, o manifestar de Cristo na vida de qualquer homem revela a face da verdade e da descoberta de si mesmo. Não podemos e nunca deteremos a verdade absoluta em diversas questões de nossa existência, pois a verdade se manifesta através de um Deus que ilumina tudo que é obscuro e mentiroso. Satanás é o pai da mentira desde o início, e não há firmeza nem luz nele pois tudo que toca se baseia em ilusão, Cristo manifesta a verdade e a luz em nossas vidas. Jesus é o caminho ,a verdade e a vida e ninguém vai ao Pai senão por ele.

CADA ÁRVORE COM SEUS FRUTOS-LUCAS 6:43-45

 

LUCAS 6

43 Porque não há árvore boa que dê mau fruto nem tampouco árvore má que dê bom fruto.
44 Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois dos espinheiros não se colhem figos, nem dos abrolhos se vindimam uvas.
45 O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, do seu mau tesouro tira o mal; pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.

Jesus aqui mostra claramente, que cada um colhe aquilo que planta, e os homens são como árvores no Reino de Deus, é necessário pois dar bons frutos, pois de boas árvores nunca se colherá espinhos, e nem de árvores ruins se colherá bons frutos, ou seja se você é bom colherá e servirá boas coisas como árvore a outros, mas se for mau seu fruto ou seja suas ações serão ruins como você. E no reino de Deus e na vida cada um colhe aquilo que planta, seja pois então uma boa árvore no Reino de Deus.