terça-feira, 26 de junho de 2012

DEUS ENSINANDO ATRAVÉS DA NATUREZA!




 DEUS NA SUA INDESCRITÍVEL MAGNITUDE,TRAZ ENSINAMENTOS ATRAVÉS DA NATUREZA!

segunda-feira, 25 de junho de 2012

COMIDA DE FESTA JUNINA É ABENÇOADA POR DEUS?

O Espírito Santo é quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo (João cap 16) Nesta época do ano, muitas festas “alegram” multidões. O comércio fatura com a tradição, mas nem reparamos no aspecto espiritual de algo tão “inocente” – a festa de São João. O apóstolo João foi um dos primeiros discípulos escolhidos por Jesus e cada um de nós, desta geração, um dos últimos. Mas o que cabe a João em homenagem, em honraria? Algum tipo de culto ou festa lhe é devida? Alguma libação feita a ele traria alguma bênção? Ele pode ouvir qualquer das músicas que por inspiração duvidosa alguém possa haver composto? Quem é cristão sabe que ele não nos pode ouvir. Jesus, ao ser tentado no deserto, declarou claramente que somente deveremos prestar culto a Deus – não há possibilidade de haver “interpretações” que permitam festas para “santos”: - “ao Senhor Teu Deus adorarás e só a Ele darás culto” (Mateus cap 4) Aos que desprezam os mandamentos de Deus, achando que eles foram “extintos” na cruz, fica uma reflexão, pois na passagem em que JESUS trata do culto ser devido somente a DEUS, Ele cita um mandamento: - “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás” (Êxodo cap 20) Portanto, o que vem dessa homenagem é idolatria. Nenhum cristão é idólatra, ou pelo menos não deveria ser, pois sabemos que um homem ou o espírito de um homem não pode habitar em diferentes lugares ao mesmo tempo. Esse é um atributo exclusivo de Deus. Padroeiro ou padroeira alguma pode ouvir o homem, onde quer que estejam, mas cegamente muitos dentre nós creem no contrário. Daí as festas e homenagens. Não é lícito, nem convém a nenhum de nós comermos, bebermos ou dançarmos em homenagem a santo algum, ainda que esse tenha dado bom testemunho em vida na terra. Alguns escritos bíblicos são claros sobre a natureza dos alimentos dessas festas: - "Mas, se alguém vos disser: Isto foi sacrificado aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência; porque a terra é do Senhor, e toda a sua plenitude." (I Coríntios cap 10) Infelizmente, a mãe das prostitutas, claramente identificada em Apocalipse cap 17 (cor púrpura e escarlata em seus sacerdotes, adornada com ouro, pedras preciosas, etc, cálice de ouro, cidade assentada em “sete montes” – Roma – localização do Vaticano), conforta seus filhos e filhas alegando não haver idolatria em seus cultos, que somente cultuam um deus. Ora, qual dos santos católicos não é um deus? Todos podem ouvir seus devotos espalhados pelo mundo ao mesmo tempo de modo igual ao próprio Deus. Hoje estamos avisados sobre o que representa um bolo de são joão, um pé-de-moleque ou um quentão. Poderemos até rejeitar a Verdade, mas não desfazê-la e todos responderemos por isso. O cuidado deve ser tal que, nos mercados, há bancas caracterizadas para a festa de são joão (são pedro, santo antônio, etc.), as próprias embalagens já trazem essas homenagens, quando não trazem o próprio nome dos ídolos (santos).

sexta-feira, 8 de junho de 2012

A PISCINA E A CRUZ

 



Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e
molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho...
Alguém intrigado com aquele comportamento lhe perguntou qual a razão
daquele hábito.

O nadador sorriu e respondeu:
Há alguns anos eu era um professor de natação de um grupo de homens.
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim.
Certa noite, eu não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco.

Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube.
Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente.
Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz.
Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem.
Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado.
Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus Cristo
tinha morrido para nos salvar pelo seu precioso sangue.
Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram à Mente e
me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus Cristo.

Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.
Finalmente desci do trampolim fui até à escada para mergulhar na água.
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina.
Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.

Tremi todo e senti um calafrio na espinha.
Se eu tivesse saltado seria meu ultimo salto.
Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.

Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina,
confessei meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi
exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar.


Naquela noite fui salvo duas vezes, e para nunca mais esquecer,
sempre que vou à piscina molho o dedão do pé antes de saltar para a água.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

NÃO JOGUEIS PEROLAS AOS PORCOS!

Caro leitor, o texto em que está presente essa expressão é este: “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.” (Mt 7. 6)

Antes de tudo, precisamos observar que esse texto esta dentro do conhecido “sermão do monte”, que foi proferido por Jesus aos seus discípulos. “Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e ele passou a ensiná-los, dizendo:…” (Mt 5. 1-2).

O que os discípulos de Jesus teriam em sua posse que era “santo” e que era uma “pérola”?

Certamente todas as evidências a respeito do reino de Deus. Os discípulos de Jesus herdam Dele a “pérola” chamada evangelho, que é a palavra de salvação, a boa notícia, a demonstração do poder e do amor de Deus através de prodígios e da exposição da Palavra. Essa é a pérola santa dada por Deus aos Seus discípulos.

Estaria, então, Jesus orientando a seus discípulos o não compartilhar dessa “pérola” com as outras pessoas? Evidentemente, não!

Observe que a ordem para “não dar o que é santo” e “não jogar as pérolas” se refere e indica dois personagens: os cães e os porcos. O texto mostra que esse tipo de “pessoa” pisa no que é santo e dilacera os que apresentam a pérola, resistindo ferozmente: “para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.” (Mt 7. 6)

Jesus fala aqui daqueles que resistem e zombam demoniacamente das pérolas santas que os discípulos portam e buscam compartilhar. Os discípulos não devem perder seu tempo com esse tipo de pessoa que mostra claramente que despreza e rejeita veementemente tudo que vem de Deus.

Em uma de suas instruções aos doze apóstolos, Jesus lhes manda: “Se alguém não vos receber, nem ouvir as vossas palavras, ao sairdes daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés.” (Mt 10. 14)

Num dos encontros de Jesus com os fariseus, Jesus declara aos seus discípulos: “Deixai-os; são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco.” (Mt 15. 14)

Da mesma forma, Paulo também aplicou esse princípio: “Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, Paulo se entregou totalmente à palavra, testemunhando aos judeus que o Cristo é Jesus. Opondo-se eles e blasfemando, sacudiu Paulo as vestes e disse-lhes: Sobre a vossa cabeça, o vosso sangue! Eu dele estou limpo e, desde agora, vou para os gentios.” (At 18. 5-6)

Assim, fica evidente que não há uma proibição de Jesus de que preguemos e testemunhemos a palavra a todos, mas que, observando esse tipo de resistência blasfema e irreverente diante das pérolas de Deus, não desperdicemos aquilo que temos de mais precioso. O discípulo precisa usar de sensibilidade para perceber que suas pérolas estão sendo pisadas e sair de cena buscando novas oportunidades.

O QUE SIGNIFICA PÁSCOA?

Mesmo sendo uma data muito popular, a Páscoa ainda deixa muitas pessoas em dúvida. Muitos ainda não compreendem de onde ela surgiu e o seu real significado. Com a forte apelação do comércio as pessoas confundem-se mais ainda. Não é raro vermos pessoas respondendo que Páscoa são ovos de chocolate ou um feriado católico.

A Páscoa tem o seu início no Antigo Testamento. O povo de Israel vivia como escravo do povo egípcio já há 400 anos. A Bíblia diz que Deus ouviu a oração daquele povo que vivia oprimido: “… os filhos de Israel gemiam sob a servidão e por causa dela clamaram, e o seu clamor subiu a Deus. Ouvindo Deus o seu gemido, lembrou-se da sua aliança com Abraão, com Isaque e com Jacó.” (Ex 2. 23-24)

Deus resolveu libertá-los e para isso convocou Moisés para liderar esse movimento. O Faraó, líder máximo do Egito, não quis deixar o povo de Israel sair em liberdade, por isso, Deus enviou inicialmente nove pragas. Mesmo sendo castigado por essas pragas o faraó se recusou deixar o povo israelita ir embora rumo à liberdade. Foi então que Deus preparou a décima praga. Essa praga era a morte dos primogênitos (filho mais velho). Só não morreriam aqueles que cumprissem algumas ordens dadas por Deus.

Dentre as várias exigências de Deus, a principal era separar um cordeiro ou um cabrito de um ano e sem defeito (Êxodo 12. 3, 5). Esse animal deveria ser morto num dia determinado e o seu sangue passado nos batentes das portas (Êxodo 12. 3, 5). Quando Deus viesse para matar os primogênitos, vendo o sangue nos batentes, não mataria ninguém daquela casa. Onde não tivesse o sangue do animal, o primogênito morreria. Aquele sangue (e a obediência à voz de Deus, é claro) era a garantia de vida e libertação daquelas pessoas.

A décima praga acontece e todos os primogênitos do Egito morrem inclusive o filho do faraó. Ele, então, deixa o povo ir embora. É aqui que começa a Páscoa. O povo foi liberto da escravidão pela mão poderosa de Deus! O ritual realizado na primeira Páscoa, que é descrito em Êxodo 12.1-20, deveria, então, a partir daquele momento, ser observado todos os anos pelas próximas gerações. E foi assim que aconteceu.

Em Êxodo 12. 27 está a explicação que deveria ser dada quando os filhos daquelas pessoas perguntassem o que eram aqueles rituais simbólicos feitos na Páscoa. Veja: “Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao SENHOR, que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas.” (Ex 12. 27)

Essa comemoração seguiu até os tempos de Jesus Cristo, que deu a ela um significado ainda mais marcante e profundo.

Após Jesus, a Páscoa mudou sua forma, mas não seu significado. Jesus, através de Seu sangue, nos libertou da escravidão do pecado. E esse sangue foi derramado na Sua morte lá na cruz em sacrifício. Jesus é como aquele cordeiro que ofereceu o seu sangue para que aquele povo, que vivia como escravo vivesse e fosse totalmente livre. Pelo sangue de Jesus vivemos a liberdade. Ele foi o sacrifício que nos trouxe vida e libertação da condenação e da escravidão do pecado.

A Páscoa cristã comemora, então, o sacrifício e a ressurreição de Jesus Cristo. Jesus é o nosso Cordeiro pascal (1 Co 5. 7). Ele nos propiciou a liberdade através de Seu sangue e da Sua vitória na cruz. Essa é uma comemoração a ser lembrada todos os dias e não somente na Páscoa!

Chocolate, festa, feriado, tudo isso têm o seu lugar, mas esse lugar não deve tomar o lugar do verdadeiro propósito da nossa comemoração! Celebre Jesus! Celebre a sua liberdade! Celebra a Páscoa!