O Purgatório Existe? [Parte 1 de 3]
A palavra "purgatório" é definida no Novo Dicionário Aurélio
como "Lugar de purificação para as almas dos justos antes de admitidas na
bem-aventurança; qualquer lugar onde se sofre por algum tempo." O que a Igreja
Católica quer dizer quando usa a palavra "Purgatório"? Como o ensino dessa
doutrina por Roma afeta a compreensão da Bíblia? Diante dessas questões, vamos
considerar O Que Diz Roma:
"Todos que morrem na graça e comunhão com Deus, mas ainda
imperfeitamente purificados, têm a garantia da salvação eterna; mas após a morte
passam por uma purificação, de forma a obter a santidade necessária para entrar
no gozo dos céus. A Igreja dá o nome de Purgatório a essa purificação final..."
[Catecismo pág. 268, parágrafo #1030, 1031].
A crença geral é que existem poucos católicos que não
precisarão passar algum tempo em um lugar chamado Purgatório. O Purgatório é
basicamente um estado intermediário em que um indivíduo precisa ser "purificado"
dos pecados que não foram resolvidos durante sua peregrinação na Terra. Não é um
lugar agradável. O Catecismo de Baltimore na página 85, pergunta 173, descreve o
Purgatório como um lugar de "sofrimento". A crença é que o Purgatório é um local
temporário. Isto é, quem for ao Purgatório, depois de certo tempo, será recebido
nos céus, mas precisará pagar por alguns de seus pecados. Na teologia católica
romana, a maioria das pessoas acabará entrando nos céus, isto é, será salva.
O Catecismo descreve aqueles que estão no Purgatório como sendo
"... imperfeitamente purificados..." Também são descritos como "...
não alcançaram a santidade necessária para entrar na bem-aventurança no
céu.".
Podemos ver que os ensinos sobre o Purgatório derivam da crença
católica em uma salvação por meio das obras. Basicamente, a doutrina do
Purgatório ensina que você precisa pagar pelos seus próprios pecados. Não todos
os pecados, somente aqueles que Cristo não pagou. Em grande contraste, a Bíblia
fala daqueles que são genuinamente salvos desta maneira: "Porque com uma só
oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados." [Hebreus 10:14]. Aqui,
a Palavra de Deus nos diz que por meio do sacrifício de Cristo, aqueles que
crêem estão "aperfeiçoado para sempre". Se você deixar de aceitar o caminho de
Deus para a salvação e seguir o ensino da Igreja Romana, ao tempo de sua morte
ainda estará "... imperfeitamente purificado..." bem como deixando de
"... alcançar a santidade necessária para entrar na bem-aventurança nos
céus." Uma pessoa realmente salva está 'aperfeiçoada para sempre',
não precisa de modo algum do "Purgatório".
Em um artigo que discute por que os fundamentalistas
evangélicos não aceitam os ensinos do Purgatório, o autor católico diz: "A
principal razão para a forte oposição ao Purgatório é que ele não pode coexistir
com a noção dos fundamentalistas sobre a salvação. Para os fundamentalistas, a
salvação vem por meio da 'aceitação de Cristo como Salvador pessoal'. Além desse
ato de aceitação, nenhum outro — nem as boas obras nem os pecados — fazem
qualquer diferença com relação à salvação da pessoa."
(Catholic Answers, Purgatory, http://www.catholic.com/answers/tracts/purgator.htm)
Eu mesmo não poderia dizer de uma forma melhor. O Purgatório é
rejeitado pois realmente "... as boas obras não contribuem para a salvação da
pessoa." A Bíblia diz que a salvação é um "dom" ["Pela graça
sois salvos, por meio da fé e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das
obras, para que ninguém se glorie." Efésios 2:8-9]. À luz do ensino
bíblico, o Purgatório é como submeter as crianças às chicotadas antes de
permitir que abram seus presentes de Natal. A salvação é um dom gratuito, quem
realmente creu em Cristo não precisa do Purgatório.
Considere novamente o triste estado em que se encontram os
católicos na hora da morte: "... imperfeitamente purificados..." bem como
deixando de "... atingir a santidade necessária para entrar nos céus." A
doutrina do Purgatório não é bíblica. A Bíblia ensina que os não-salvos estarão
em tormentos desde a hora em que morrerem até o dia do julgamento diante do
Grande Trono Branco, após o que serão lançadas no lago de fogo por toda a
eternidade. [Veja Apocalipse 20:11-15]. A cena descrita na passagem é o
julgamento de todos os perdidos por Jesus Cristo, no Dia do Juízo Final, em que
as pessoas que não receberam a Cristo da forma como ele quer ser recebido, serão
julgados na única base possível, suas próprias obras, pensamentos e motivos.
Observe que o verso 13 diz que os perdidos vêm para serem
julgadas. "... e a morte e o inferno deram os mortos que
neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.".
Esse é o lugar temporário em que os espíritos dos perdidos
estão residindo desde o momento da morte até o dia em que Jesus Cristo os
chamará para serem julgados. Esse é um lugar tormentos, mas é temporário no
sentido que essas pessoas serão chamadas para serem julgadas e depois lançadas
no lago de fogo permanentemente. Durante esse tempo de punição "temporária", as
pessoas que crêem no ensino do Purgatório pensarão que estão nele. Em seus
tormentos, pensarão que o tormento será temporário, e que logo sairão dali,
verão a luz e serão recebidas nos céus. Jesus Cristo falou sobre esse tipo de
pessoa, quando elas saírem do Inferno temporário e estiverem aguardando o
julgamento final. É óbvio que essas pessoas esperarão ir aos céus após seu
encontro com Cristo no Trono do Juízo:
"Muitos me dirão naquele dia: Senhor,
Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios?
E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente:
Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade."
(Mateus 7:22-23).
O Senhor Jesus identifica exatamente quando essa triste
situação acontecerá. Ele disse: "Muitos me dirão naquele dia..." O dia que está
sendo referenciado aqui é o Dia do Juízo. Após o Reino Milenar, haverá um
julgamento diante do Grande Trono Branco (Apocalipse 20:12-15). Nesse dia, todos
os mortos não-salvos comparecerão diante do Senhor Jesus Cristo para serem
julgados por seus pecados. No entanto, como você vê, antes desse dia, nenhum
homem perdido comparece diante da presença de Deus. Eles estarão sofrendo no
Inferno há pelo menos mil anos.
É curioso observar as respostas dadas por essas pessoas,
conforme descritas em Mateus 7. Elas dizem ao Senhor Jesus "Não profetizamos nós
em teu nome e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?". São palavras
interessantes, vindas de indivíduos que possivelmente já passaram mais de mil
anos sofrendo em tormentos. Parece que elas estavam esperando serem libertas da
condenação eterna.
Acredito que nestas Escrituras estão as mesmas respostas que
serão proferidas àqueles que foram enganados a pensar que estão em um
"Purgatório" temporário. É bem possível que existam pessoas no Inferno que
pensam estarem no Purgatório, aguardando serem libertas em breve.
O próprio Jesus Cristo nos disse que não existe o Purgatório!!
Quando ele estava pregado na cruz, um dos ladrões condenados confiou nele para
sua salvação. Embora o ladrão não tenha enunciado todas as porções do Plano da
Salvação, Jesus sabia que o coração daquele homem estava quebrantado pelos seus
pecados, e sabia que ele o reconhecia como o único Salvador do mundo. O diálogo
está em Lucas 23:39-43. Citaremos aqui as palavras finais, nos versos 42-43:
"E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim,
quando entrares no teu reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje
estarás comigo no Paraíso."
Onde Jesus Cristo disse ao ladrão que ele acordaria no mesmo
dia da sua morte? No Paraíso!! Não no Purgatório, mas no Paraíso. Se já houve
alguém que precisasse "purificar" seus pecados após a morte, esse homem era
aquele ladrão, que até aquele dia nunca tinha se arrependido de seus pecados. Na
cultura romana, um ladrão só era crucificado após uma longa vida no crime,
quando a Justiça o julgava como irrecuperável. Certamente, se o Purgatório
realmente existisse, com o propósito expresso de "purificar" uma pessoa de seus
pecados, aquele ladrão precisaria dele. No entanto, o próprio Jesus Cristo lhe
prometeu que estaria imediatamente no Paraíso.
Na Parte 2, examinaremos outra passagem que mostra claramente
que quem aceita o sacrifício de Jesus Cristo do modo como ele estipulou, não
precisa de qualquer outra purificação para seus pecados.
Amigo, o Purgatório não existe. Se você morrer e estiver "...
imperfeitamente purificado..." e deixando de "... alcançar a santidade
necessária para entrar na bem-aventurança dos céus", lamento dizer-lhe que
estará eternamente condenado.
É terrível considerar que muitas pessoas que estão no Inferno
acreditam que estão no Purgatório, sem saber que já é tarde demais para elas. As
pessoas descritas em Mateus 7 conheciam Jesus. O texto registra que elas dirão,
"Senhor, Senhor..." Observe, no entanto, que a triste resposta de Jesus Cristo a
elas será: "Nunca vos conheci; apartai-vos de mim ...". Amigo, você pode dizer
que conhece a Jesus, mas será se Jesus Cristo realmente o conhece?
A palavra "purgatório" é definida no Novo Dicionário Aurélio
como "Lugar de purificação para as almas dos justos antes de admitidas na
bem-aventurança; qualquer lugar onde se sofre por algum tempo." O que a Igreja
Católica quer dizer quando usa a palavra "Purgatório"? Como o ensino dessa
doutrina por Roma afeta a compreensão da Bíblia? Diante dessas questões, vamos
considerar O Que Diz Roma:
"Todos que morrem na graça e comunhão com Deus, mas ainda imperfeitamente purificados, têm a garantia da salvação eterna; mas após a morte passam por uma purificação, de forma a obter a santidade necessária para entrar no gozo dos céus. A Igreja dá o nome de Purgatório a essa purificação final..." [Catecismo pág. 268, parágrafo #1030, 1031].
A crença geral é que existem poucos católicos que não
precisarão passar algum tempo em um lugar chamado Purgatório. O Purgatório é
basicamente um estado intermediário em que um indivíduo precisa ser "purificado"
dos pecados que não foram resolvidos durante sua peregrinação na Terra. Não é um
lugar agradável. O Catecismo de Baltimore na página 85, pergunta 173, descreve o
Purgatório como um lugar de "sofrimento". A crença é que o Purgatório é um local
temporário. Isto é, quem for ao Purgatório, depois de certo tempo, será recebido
nos céus, mas precisará pagar por alguns de seus pecados. Na teologia católica
romana, a maioria das pessoas acabará entrando nos céus, isto é, será salva.
O Catecismo descreve aqueles que estão no Purgatório como sendo
"... imperfeitamente purificados..." Também são descritos como "...
não alcançaram a santidade necessária para entrar na bem-aventurança no
céu.".
Podemos ver que os ensinos sobre o Purgatório derivam da crença
católica em uma salvação por meio das obras. Basicamente, a doutrina do
Purgatório ensina que você precisa pagar pelos seus próprios pecados. Não todos
os pecados, somente aqueles que Cristo não pagou. Em grande contraste, a Bíblia
fala daqueles que são genuinamente salvos desta maneira: "Porque com uma só
oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados." [Hebreus 10:14]. Aqui,
a Palavra de Deus nos diz que por meio do sacrifício de Cristo, aqueles que
crêem estão "aperfeiçoado para sempre". Se você deixar de aceitar o caminho de
Deus para a salvação e seguir o ensino da Igreja Romana, ao tempo de sua morte
ainda estará "... imperfeitamente purificado..." bem como deixando de
"... alcançar a santidade necessária para entrar na bem-aventurança nos
céus." Uma pessoa realmente salva está 'aperfeiçoada para sempre',
não precisa de modo algum do "Purgatório".
Em um artigo que discute por que os fundamentalistas
evangélicos não aceitam os ensinos do Purgatório, o autor católico diz: "A
principal razão para a forte oposição ao Purgatório é que ele não pode coexistir
com a noção dos fundamentalistas sobre a salvação. Para os fundamentalistas, a
salvação vem por meio da 'aceitação de Cristo como Salvador pessoal'. Além desse
ato de aceitação, nenhum outro — nem as boas obras nem os pecados — fazem
qualquer diferença com relação à salvação da pessoa."
(Catholic Answers, Purgatory, http://www.catholic.com/answers/tracts/purgator.htm)
Eu mesmo não poderia dizer de uma forma melhor. O Purgatório é
rejeitado pois realmente "... as boas obras não contribuem para a salvação da
pessoa." A Bíblia diz que a salvação é um "dom" ["Pela graça
sois salvos, por meio da fé e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das
obras, para que ninguém se glorie." Efésios 2:8-9]. À luz do ensino
bíblico, o Purgatório é como submeter as crianças às chicotadas antes de
permitir que abram seus presentes de Natal. A salvação é um dom gratuito, quem
realmente creu em Cristo não precisa do Purgatório.
Considere novamente o triste estado em que se encontram os
católicos na hora da morte: "... imperfeitamente purificados..." bem como
deixando de "... atingir a santidade necessária para entrar nos céus." A
doutrina do Purgatório não é bíblica. A Bíblia ensina que os não-salvos estarão
em tormentos desde a hora em que morrerem até o dia do julgamento diante do
Grande Trono Branco, após o que serão lançadas no lago de fogo por toda a
eternidade. [Veja Apocalipse 20:11-15]. A cena descrita na passagem é o
julgamento de todos os perdidos por Jesus Cristo, no Dia do Juízo Final, em que
as pessoas que não receberam a Cristo da forma como ele quer ser recebido, serão
julgados na única base possível, suas próprias obras, pensamentos e motivos.
Observe que o verso 13 diz que os perdidos vêm para serem
julgadas. "... e a morte e o inferno deram os mortos que
neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.".
Esse é o lugar temporário em que os espíritos dos perdidos
estão residindo desde o momento da morte até o dia em que Jesus Cristo os
chamará para serem julgados. Esse é um lugar tormentos, mas é temporário no
sentido que essas pessoas serão chamadas para serem julgadas e depois lançadas
no lago de fogo permanentemente. Durante esse tempo de punição "temporária", as
pessoas que crêem no ensino do Purgatório pensarão que estão nele. Em seus
tormentos, pensarão que o tormento será temporário, e que logo sairão dali,
verão a luz e serão recebidas nos céus. Jesus Cristo falou sobre esse tipo de
pessoa, quando elas saírem do Inferno temporário e estiverem aguardando o
julgamento final. É óbvio que essas pessoas esperarão ir aos céus após seu
encontro com Cristo no Trono do Juízo:
"Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade." (Mateus 7:22-23).
O Senhor Jesus identifica exatamente quando essa triste
situação acontecerá. Ele disse: "Muitos me dirão naquele dia..." O dia que está
sendo referenciado aqui é o Dia do Juízo. Após o Reino Milenar, haverá um
julgamento diante do Grande Trono Branco (Apocalipse 20:12-15). Nesse dia, todos
os mortos não-salvos comparecerão diante do Senhor Jesus Cristo para serem
julgados por seus pecados. No entanto, como você vê, antes desse dia, nenhum
homem perdido comparece diante da presença de Deus. Eles estarão sofrendo no
Inferno há pelo menos mil anos.
É curioso observar as respostas dadas por essas pessoas,
conforme descritas em Mateus 7. Elas dizem ao Senhor Jesus "Não profetizamos nós
em teu nome e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?". São palavras
interessantes, vindas de indivíduos que possivelmente já passaram mais de mil
anos sofrendo em tormentos. Parece que elas estavam esperando serem libertas da
condenação eterna.
Acredito que nestas Escrituras estão as mesmas respostas que
serão proferidas àqueles que foram enganados a pensar que estão em um
"Purgatório" temporário. É bem possível que existam pessoas no Inferno que
pensam estarem no Purgatório, aguardando serem libertas em breve.
O próprio Jesus Cristo nos disse que não existe o Purgatório!!
Quando ele estava pregado na cruz, um dos ladrões condenados confiou nele para
sua salvação. Embora o ladrão não tenha enunciado todas as porções do Plano da
Salvação, Jesus sabia que o coração daquele homem estava quebrantado pelos seus
pecados, e sabia que ele o reconhecia como o único Salvador do mundo. O diálogo
está em Lucas 23:39-43. Citaremos aqui as palavras finais, nos versos 42-43:
"E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso."
Onde Jesus Cristo disse ao ladrão que ele acordaria no mesmo
dia da sua morte? No Paraíso!! Não no Purgatório, mas no Paraíso. Se já houve
alguém que precisasse "purificar" seus pecados após a morte, esse homem era
aquele ladrão, que até aquele dia nunca tinha se arrependido de seus pecados. Na
cultura romana, um ladrão só era crucificado após uma longa vida no crime,
quando a Justiça o julgava como irrecuperável. Certamente, se o Purgatório
realmente existisse, com o propósito expresso de "purificar" uma pessoa de seus
pecados, aquele ladrão precisaria dele. No entanto, o próprio Jesus Cristo lhe
prometeu que estaria imediatamente no Paraíso.
Na Parte 2, examinaremos outra passagem que mostra claramente
que quem aceita o sacrifício de Jesus Cristo do modo como ele estipulou, não
precisa de qualquer outra purificação para seus pecados.
Amigo, o Purgatório não existe. Se você morrer e estiver "...
imperfeitamente purificado..." e deixando de "... alcançar a santidade
necessária para entrar na bem-aventurança dos céus", lamento dizer-lhe que
estará eternamente condenado.
É terrível considerar que muitas pessoas que estão no Inferno
acreditam que estão no Purgatório, sem saber que já é tarde demais para elas. As
pessoas descritas em Mateus 7 conheciam Jesus. O texto registra que elas dirão,
"Senhor, Senhor..." Observe, no entanto, que a triste resposta de Jesus Cristo a
elas será: "Nunca vos conheci; apartai-vos de mim ...". Amigo, você pode dizer
que conhece a Jesus, mas será se Jesus Cristo realmente o conhece?
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